Publicidade
Publicidade
25/02/2003
-
22h40
Um dos diretores da Torcida Tricolor Independente, Carlos Amorosino Júnior, 28, o Sukita, foi indiciado nesta terça-feira pela polícia por causa da morte do corintiano Ruy Luciano Nogueira, 25, assassinado a tiros no Sambódromo de São Paulo durante uma briga no último final de semana.
Segundo o delegado Antonio Menezes Barbosa, titular da Deatur (Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista), uma testemunha reconheceu o são-paulino como sendo uma das pessoas que deram tiros no confronto com corintianos da Pavilhão 9.
O nome da testemunha não foi revelado. Com base nesse depoimento, a polícia investiga a possibilidade de ter havido mais de uma pessoa armada envolvida na confusão.
Amorosino está preso desde a madrugada de domingo, após o confronto entre são-paulinos e integrantes da Verde, ocorrido na frente da sede da torcida do Palmeiras. Nessa segunda briga, mais duas pessoas morreram: Mauro Roberto Costa, 24, e Dhiógenes Ventura, 20.
O conteúdo do depoimento de Amorosino não foi divulgado. Ao ser preso, ele negou as acusações.
Ontem, o vice-presidente da Torcida Tricolor Independente, Ricardo Barbosa Alves Maia, disse à Promotoria que Amorosino não estava armado.
O Ministério Público definiu estratégias da força-tarefa que investigará as torcidas. A Promotoria da Cidadania, que já atuou contra essas entidades na década de 90, atuará com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).
Poderão ser usados como técnicas de investigação os grampos telefônicos e até as infiltrações.
Especial
Fique por dentro do Carnaval 2003
Acusado por morte no Sambódromo de SP é indiciado pela polícia
da Folha de S.PauloUm dos diretores da Torcida Tricolor Independente, Carlos Amorosino Júnior, 28, o Sukita, foi indiciado nesta terça-feira pela polícia por causa da morte do corintiano Ruy Luciano Nogueira, 25, assassinado a tiros no Sambódromo de São Paulo durante uma briga no último final de semana.
Segundo o delegado Antonio Menezes Barbosa, titular da Deatur (Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista), uma testemunha reconheceu o são-paulino como sendo uma das pessoas que deram tiros no confronto com corintianos da Pavilhão 9.
O nome da testemunha não foi revelado. Com base nesse depoimento, a polícia investiga a possibilidade de ter havido mais de uma pessoa armada envolvida na confusão.
Amorosino está preso desde a madrugada de domingo, após o confronto entre são-paulinos e integrantes da Verde, ocorrido na frente da sede da torcida do Palmeiras. Nessa segunda briga, mais duas pessoas morreram: Mauro Roberto Costa, 24, e Dhiógenes Ventura, 20.
O conteúdo do depoimento de Amorosino não foi divulgado. Ao ser preso, ele negou as acusações.
Ontem, o vice-presidente da Torcida Tricolor Independente, Ricardo Barbosa Alves Maia, disse à Promotoria que Amorosino não estava armado.
O Ministério Público definiu estratégias da força-tarefa que investigará as torcidas. A Promotoria da Cidadania, que já atuou contra essas entidades na década de 90, atuará com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).
Poderão ser usados como técnicas de investigação os grampos telefônicos e até as infiltrações.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice