Publicidade
Publicidade
26/02/2003
-
22h43
da Folha Online
O sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, 24, o Andinho, participa nesta quinta-feira de uma audiência no fórum de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) sobre o assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho. O crime ocorreu em setembro de 2001.
Andinho é apontado como co-autor do assassinato. Dos acusados, é o único vivo. Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conti, o Valmirzinho, e Valdecir de Souza Lima, o Fiinho, foram mortos em confrontos com a polícia.
Cerca de 30 pessoas que, segundo a Justiça, poderão acrescentar informações ao caso, deverão ser ouvidas. Andinho apenas acompanhará a audiência, a terceira do processo.
Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, a audiência está marcada para começar às 8h, podendo se estender até sexta-feira.
Transporte
Detido no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), Andinho chegou em Campinas nesta terça-feira.
O transporte do sequestrador até o fórum deverá ser feito sob forte esquema de segurança.
Morte do prefeito
Toninho foi assassinado no dia 10 de setembro de 2001 na avenida Mackenzie, em Campinas.
Conforme o inquérito, enviado ao Ministério Público em maio do ano passado, o prefeito foi baleado porque dirigia devagar e impedia a passagem da quadrilha de Andinho, que havia tentado um sequestro e estava em fuga.
Anderson José Bastos, o Anso, teria atirado contra Toninho.
Em outubro do ano passado, em depoimento à Justiça, Cristiano Nascimento de Faria, o Cris, negou que Andinho tenha participado do assassinato do prefeito. Ele havia arrolado como testemunha do caso, mas também é acusado de integrar a quadrilha de Andinho.
A versão contraria o depoimento dado por Cris à Polícia Civil de São Paulo, em março do ano passado, quando foi preso.
Em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Cris disse que não teve envolvimento no assassinato do prefeito e apontou Andinho, Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conte, o Valmirzinho, e Waldecir de Souza Moura, o Fiinho, como sendo ocupantes do Vectra, de onde partiram os tiros que mataram Toninho.
Andinho participa de nova audiência sobre assassinato de Toninho
LÍVIA MARRAda Folha Online
O sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, 24, o Andinho, participa nesta quinta-feira de uma audiência no fórum de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) sobre o assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho. O crime ocorreu em setembro de 2001.
Andinho é apontado como co-autor do assassinato. Dos acusados, é o único vivo. Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conti, o Valmirzinho, e Valdecir de Souza Lima, o Fiinho, foram mortos em confrontos com a polícia.
Cerca de 30 pessoas que, segundo a Justiça, poderão acrescentar informações ao caso, deverão ser ouvidas. Andinho apenas acompanhará a audiência, a terceira do processo.
Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, a audiência está marcada para começar às 8h, podendo se estender até sexta-feira.
Transporte
Detido no presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), Andinho chegou em Campinas nesta terça-feira.
O transporte do sequestrador até o fórum deverá ser feito sob forte esquema de segurança.
Morte do prefeito
Toninho foi assassinado no dia 10 de setembro de 2001 na avenida Mackenzie, em Campinas.
Conforme o inquérito, enviado ao Ministério Público em maio do ano passado, o prefeito foi baleado porque dirigia devagar e impedia a passagem da quadrilha de Andinho, que havia tentado um sequestro e estava em fuga.
Anderson José Bastos, o Anso, teria atirado contra Toninho.
Em outubro do ano passado, em depoimento à Justiça, Cristiano Nascimento de Faria, o Cris, negou que Andinho tenha participado do assassinato do prefeito. Ele havia arrolado como testemunha do caso, mas também é acusado de integrar a quadrilha de Andinho.
A versão contraria o depoimento dado por Cris à Polícia Civil de São Paulo, em março do ano passado, quando foi preso.
Em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Cris disse que não teve envolvimento no assassinato do prefeito e apontou Andinho, Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conte, o Valmirzinho, e Waldecir de Souza Moura, o Fiinho, como sendo ocupantes do Vectra, de onde partiram os tiros que mataram Toninho.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice