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27/02/2003
-
09h05
da Folha Online
Os principais integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção responsável pelas grandes rebeliões no sistema penitenciário e pelos atentados ocorridos em São Paulo no ano passado, estão na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de SP).
Agora, o local abriga também o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que chegou a São Paulo neste madrugada, vindo do Rio.
Entre os integrantes do PCC estão os fundadores José Márcio Felício, o Geleião, e César Augusto Roris da Silva, o Cesinha. Eles teriam perdido poder na facção após briga com outros integrante, liderados por Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso em Araraquara (273 km a noroeste de SP).
Também estão no local Marco Aurélio Souza, o Marcão Psicopata, Pedro Luiz da Silva, o Chacal, Adilson da Silva Braga, o Nego Dil, Alexandre Francisco Sandorf e André Baptista da Silva, o Andrezão, todos do PCC.
Presidente Bernardes também abriga o sequestrador Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho. O sequestrador é apontado pela polícia com um dos financiadores da organização criminosa.
Outro criminoso considerado de alta periculosidade que está na penitenciária é o assaltante Alexandre Pires Ferreira, o ET, que já fugiu diversas vezes da cadeia antes de ser levado para Presidente Bernardes.
Ele é acusado de participar do assalto ao parque Hopi Hari, na região de Campinas (95 km de SP), no intervalo entre uma de suas fugas e recapturas, em 2000.
Em maio de 2001 ele foi resgatado novamente, com outros 12 presos, na rodovia Castello Branco por um grupo armado de fuzis e metralhadoras. Na ocasião, o grupo era transferido da capital paulista para penitenciárias do interior. Na ação, um PM foi assassinado.
O presídio, considerado o mais seguro do país, está com 61 presos, mas tem capacidade para 160.
Em maio de 2001 ele foi resgatado novamente, com outros 12 presos, na rodovia Castello Branco por um grupo armado de fuzis e metralhadoras. Na ocasião, o grupo era transferido da capital paulista para penitenciárias do interior. Na ação, um PM foi assassinado.
Presídio de Presidente Bernardes abriga principais líderes do PCC
MILENA BUOSIda Folha Online
Os principais integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção responsável pelas grandes rebeliões no sistema penitenciário e pelos atentados ocorridos em São Paulo no ano passado, estão na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de SP).
Agora, o local abriga também o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que chegou a São Paulo neste madrugada, vindo do Rio.
Entre os integrantes do PCC estão os fundadores José Márcio Felício, o Geleião, e César Augusto Roris da Silva, o Cesinha. Eles teriam perdido poder na facção após briga com outros integrante, liderados por Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso em Araraquara (273 km a noroeste de SP).
Também estão no local Marco Aurélio Souza, o Marcão Psicopata, Pedro Luiz da Silva, o Chacal, Adilson da Silva Braga, o Nego Dil, Alexandre Francisco Sandorf e André Baptista da Silva, o Andrezão, todos do PCC.
Presidente Bernardes também abriga o sequestrador Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho. O sequestrador é apontado pela polícia com um dos financiadores da organização criminosa.
Outro criminoso considerado de alta periculosidade que está na penitenciária é o assaltante Alexandre Pires Ferreira, o ET, que já fugiu diversas vezes da cadeia antes de ser levado para Presidente Bernardes.
Ele é acusado de participar do assalto ao parque Hopi Hari, na região de Campinas (95 km de SP), no intervalo entre uma de suas fugas e recapturas, em 2000.
Em maio de 2001 ele foi resgatado novamente, com outros 12 presos, na rodovia Castello Branco por um grupo armado de fuzis e metralhadoras. Na ocasião, o grupo era transferido da capital paulista para penitenciárias do interior. Na ação, um PM foi assassinado.
O presídio, considerado o mais seguro do país, está com 61 presos, mas tem capacidade para 160.
Em maio de 2001 ele foi resgatado novamente, com outros 12 presos, na rodovia Castello Branco por um grupo armado de fuzis e metralhadoras. Na ocasião, o grupo era transferido da capital paulista para penitenciárias do interior. Na ação, um PM foi assassinado.
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