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28/02/2003
-
20h06
O delegado Antônio Gonçalves dos Santos pediu 30 dias de prorrogação à Justiça para concluir o inquérito que apura o sequestro de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, levada da Maternidade Maio, em Goiânia, em 1979.
Supostamente, a garota foi batizada como Roberta Jamilly Martins Borges e criada pela empresária Vilma Martins Borges, 47, como filha natural. Um exame de DNA feito pela Polícia Civil goiana mostrou que Francisca Maria Ribeiro da Silva é a mãe biológica.
Vilma é apontada como principal responsável pelo sequestro da jovem. Ontem, após ouvir seu depoimento, o delegado descartou a participação de uma de irmãs da empresária, Rosimar Marcelino, 42. Ela [Rosimar] tinha 16 anos na época.
Testemunhas dizem que a pessoa que levou o bebê do hospital tinha mais ou menos 30 anos."
Rosimar também desmentiu a versão dada por Vilma, em depoimento, de que Roberta teria sido trocada na maternidade, ao afirmar que não havia outro bebê internado no mesmo hospital.
Vilma é investigada ainda em outro inquérito, que apura a falsificação de procurações nos nomes de Roberta e de seu filho adotivo, Osvaldo Borges Júnior (Pedrinho, sequestrado de uma maternidade de Brasília em 1986).
Ontem, Pedrinho confirmou que teve a assinatura falsificada no documento. A empresária disse que não sabia da fraude e acusa uma amiga pelas falsificações.
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Veja os envolvidos no caso dos sequestros de bebês
Saiba mais sobre o caso Pedrinho
Polícia quer mais tempo para apurar suposto sequestro de Roberta
da Agência FolhaO delegado Antônio Gonçalves dos Santos pediu 30 dias de prorrogação à Justiça para concluir o inquérito que apura o sequestro de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, levada da Maternidade Maio, em Goiânia, em 1979.
Supostamente, a garota foi batizada como Roberta Jamilly Martins Borges e criada pela empresária Vilma Martins Borges, 47, como filha natural. Um exame de DNA feito pela Polícia Civil goiana mostrou que Francisca Maria Ribeiro da Silva é a mãe biológica.
Vilma é apontada como principal responsável pelo sequestro da jovem. Ontem, após ouvir seu depoimento, o delegado descartou a participação de uma de irmãs da empresária, Rosimar Marcelino, 42. Ela [Rosimar] tinha 16 anos na época.
Testemunhas dizem que a pessoa que levou o bebê do hospital tinha mais ou menos 30 anos."
Rosimar também desmentiu a versão dada por Vilma, em depoimento, de que Roberta teria sido trocada na maternidade, ao afirmar que não havia outro bebê internado no mesmo hospital.
Vilma é investigada ainda em outro inquérito, que apura a falsificação de procurações nos nomes de Roberta e de seu filho adotivo, Osvaldo Borges Júnior (Pedrinho, sequestrado de uma maternidade de Brasília em 1986).
Ontem, Pedrinho confirmou que teve a assinatura falsificada no documento. A empresária disse que não sabia da fraude e acusa uma amiga pelas falsificações.
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