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10/03/2003
-
12h11
Dezoito adolescentes infratores fugiram pela porta da frente da unidade 30 da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Os internos realizavam a limpeza na galeria _área que dá acesso ao portão principal da unidade.
Pelo menos 10 foram recapturados. Um deles seria Weberson de Paula Lima, irmão do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho. A Febem ainda realizará a identificação dos adolescentes.
Segundo a fundação, os cadeados dos portões não estavam trancados e não havia vigilância no local. Já o sindicato dos funcionários da Febem afirma que um monitor e um segurança foram rendidos.
Segundo o sindicato, um monitor, que estava com os internos, pediu ao segurança para abrir o portão, porque ele precisava ir até a administração. Quando o segurança chegou ao local, os dois foram dominados pelos adolescentes.
Promotores investigam o suposto envolvimento de funcionários na facilitação de fugas e motins. O objetivo seria aumentar o salário com hora extra. Os funcionários negam.
A Febem afastou 34 funcionários de Franco da Rocha, sob suspeita de irregularidades. Vinte e oito ainda respondem a processos administrativos e os demais retornaram ao trabalho, por não haver indícios de que tenham cometido algum crime.
O complexo de Franco da Rocha já registrou, desde o início do ano, 17 motins e oito fugas. No total, 54 adolescentes escaparam e 47 foram recapturados.
A unidade 30 abrigava, antes da fuga, 196 internos e não estava superlotada, segundo a Febem.
Internos que faziam limpeza fogem pela porta da frente da Febem
da Folha OnlineDezoito adolescentes infratores fugiram pela porta da frente da unidade 30 da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Os internos realizavam a limpeza na galeria _área que dá acesso ao portão principal da unidade.
Pelo menos 10 foram recapturados. Um deles seria Weberson de Paula Lima, irmão do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho. A Febem ainda realizará a identificação dos adolescentes.
Segundo a fundação, os cadeados dos portões não estavam trancados e não havia vigilância no local. Já o sindicato dos funcionários da Febem afirma que um monitor e um segurança foram rendidos.
Segundo o sindicato, um monitor, que estava com os internos, pediu ao segurança para abrir o portão, porque ele precisava ir até a administração. Quando o segurança chegou ao local, os dois foram dominados pelos adolescentes.
Promotores investigam o suposto envolvimento de funcionários na facilitação de fugas e motins. O objetivo seria aumentar o salário com hora extra. Os funcionários negam.
A Febem afastou 34 funcionários de Franco da Rocha, sob suspeita de irregularidades. Vinte e oito ainda respondem a processos administrativos e os demais retornaram ao trabalho, por não haver indícios de que tenham cometido algum crime.
O complexo de Franco da Rocha já registrou, desde o início do ano, 17 motins e oito fugas. No total, 54 adolescentes escaparam e 47 foram recapturados.
A unidade 30 abrigava, antes da fuga, 196 internos e não estava superlotada, segundo a Febem.
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