Publicidade
Publicidade
09/08/2000
-
20h04
FABIANE LEITE
da Folha Online
Vereadores paulistanos de oposição prometem apresentar até a próxima semana uma ação direta com pedido de liminar para que seja suspenso o julgamento da Câmara Municipal do dia 12 de julho que absolveu em votação secreta o prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), após processo de impeachment.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu hoje anular o artigo 35, inciso 1º, da Lei Orgânica do Município de São Paulo, e o artigo 104, inciso 1º, do regimento da Câmara Municipal que determinam que o julgamento do impeachment do prefeito e de vereadores ocorra com voto secreto.
No entanto, o autor da decisão, o presidente do TJ-SP, Márcio Martins Bonilha, decidiu que a medida não terá efeito retroativo e, portanto, não anulará o julgamento de Pitta.
O procurador geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno, é que havia entrado, na segunda-feira, com o pedido de medida cautelar para suspender os artigos e anular o julgamento do impeachment de Pitta.
A Procuradoria Geral ainda pode recorrer para tentar que a decisão seja retroativa, mas ainda está estudando o assunto.
A decisão do TJ-SP indica que a suspensão do julgamento deveria ser pedida por ação direta.
Segundo o vereador José Eduardo Cardozo, líder do PT na Câmara, os parlamentares de oposição ao prefeito vão apresentar a ação com pedido de liminar para que o julgamento de Pitta seja imediatamente suspenso.
A ação será encaminhada para uma das varas da Fazenda Pública da capital. Caso a medida seja concedida, o presidente da Câmara, Armando Mellão Neto (PMDB), deve marcar um novo julgamento sobre o impeachment de Pitta. O prefeito tem se recusado a falar sobre o assunto.
Que nota você dá para a Câmara após a absolvição de Pitta? Vote na enquete
O Pittagate vai interferir no seu voto? Vote na enquete
Leia mais sobre o Pittagate na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Oposição vai pedir à Justiça que absolvição de Pitta seja anulada
Publicidade
da Folha Online
Vereadores paulistanos de oposição prometem apresentar até a próxima semana uma ação direta com pedido de liminar para que seja suspenso o julgamento da Câmara Municipal do dia 12 de julho que absolveu em votação secreta o prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), após processo de impeachment.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu hoje anular o artigo 35, inciso 1º, da Lei Orgânica do Município de São Paulo, e o artigo 104, inciso 1º, do regimento da Câmara Municipal que determinam que o julgamento do impeachment do prefeito e de vereadores ocorra com voto secreto.
No entanto, o autor da decisão, o presidente do TJ-SP, Márcio Martins Bonilha, decidiu que a medida não terá efeito retroativo e, portanto, não anulará o julgamento de Pitta.
O procurador geral de Justiça de São Paulo, José Geraldo Brito Filomeno, é que havia entrado, na segunda-feira, com o pedido de medida cautelar para suspender os artigos e anular o julgamento do impeachment de Pitta.
A Procuradoria Geral ainda pode recorrer para tentar que a decisão seja retroativa, mas ainda está estudando o assunto.
A decisão do TJ-SP indica que a suspensão do julgamento deveria ser pedida por ação direta.
Segundo o vereador José Eduardo Cardozo, líder do PT na Câmara, os parlamentares de oposição ao prefeito vão apresentar a ação com pedido de liminar para que o julgamento de Pitta seja imediatamente suspenso.
A ação será encaminhada para uma das varas da Fazenda Pública da capital. Caso a medida seja concedida, o presidente da Câmara, Armando Mellão Neto (PMDB), deve marcar um novo julgamento sobre o impeachment de Pitta. O prefeito tem se recusado a falar sobre o assunto.
Que nota você dá para a Câmara após a absolvição de Pitta? Vote na enquete
O Pittagate vai interferir no seu voto? Vote na enquete
Leia mais sobre o Pittagate na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice