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12/03/2003
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08h03
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, inaugura hoje o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Suzano, na Grande São Paulo.
Esta será a 20ª unidade específica para abrigar os presos que aguardam julgamento. O governo tenta, assim, extinguir as carceragens das delegacias e as cadeias públicas.
As obras do CDP, que custou R$ 8 milhões, iniciaram em dezembro de 2001. O local terá capacidade para 768 presos, detector de metais, alarme e sistema de monitoramento de imagens.
Segundo a secretaria, a cadeia pública de Suzano estará vazia até o próximo dia 25, data estipulada para a sua desativação.
As transferências ocorrerão de forma gradativa. Inicialmente, o CDP receberá os presos de Suzano (135), Poá (8) e Itaquaquecetuba (72). Os presos provisórios da capital, cujos processos de instrução já estejam finalizados, também poderão aguardar sentença no CDP.
O governo deverá desativar, até o final de 2004, as carceragens de todos os distritos policiais da capital. Seus presos, que hoje estão sob a responsabilidade da Secretaria da Segurança Pública passarão para a Secretaria da Administração Penitenciária, que tem 110 unidades e 86.823 presos. Ao todo, no Estado, há 113.804 presos.
Governo inaugura Centro de Detenção Provisória em Suzano
da Folha OnlineO secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, inaugura hoje o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Suzano, na Grande São Paulo.
Esta será a 20ª unidade específica para abrigar os presos que aguardam julgamento. O governo tenta, assim, extinguir as carceragens das delegacias e as cadeias públicas.
As obras do CDP, que custou R$ 8 milhões, iniciaram em dezembro de 2001. O local terá capacidade para 768 presos, detector de metais, alarme e sistema de monitoramento de imagens.
Segundo a secretaria, a cadeia pública de Suzano estará vazia até o próximo dia 25, data estipulada para a sua desativação.
As transferências ocorrerão de forma gradativa. Inicialmente, o CDP receberá os presos de Suzano (135), Poá (8) e Itaquaquecetuba (72). Os presos provisórios da capital, cujos processos de instrução já estejam finalizados, também poderão aguardar sentença no CDP.
O governo deverá desativar, até o final de 2004, as carceragens de todos os distritos policiais da capital. Seus presos, que hoje estão sob a responsabilidade da Secretaria da Segurança Pública passarão para a Secretaria da Administração Penitenciária, que tem 110 unidades e 86.823 presos. Ao todo, no Estado, há 113.804 presos.
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