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15/03/2003
-
13h52
da Folha Online
De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Augusto Nigror Conceição, as investigações sobre o assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, 47, estão sendo feitas sob sigilo e desenvolvidas "rapidamente".
O juiz foi morto ontem a tiros em Presidente Prudente, no interior do Estado.
Segundo Nigror Conceição, ainda não há notícia de prisão, mas já há pistas que ainda não podem ser reveladas.
Sobre as suspeitas de envolvimento do traficante Fernandinho Beira-Mar no caso, o presidente do TJ disse: "As investigações ainda estão no início e ainda é cedo para atribuir a visita da advogada dele à morte do juiz. Se ficar provada a participação de Beira-Mar, ele deveria ser transferido para o lugar de onde ele veio [Rio de Janeiro], pois não nos cabe cuidar de problema de outro lugar".
O presidente do tribunal considera o assassinato um "execução". "Não há registro de um caso como esse antes", disse.
De acordo com as declarações de Nigror Conceição, o Tribunal de Justiça está cogitando a possibilidade de deixar de publicar o nome dos juízes que julgam os casos e dos juízes-corregedores como medida de segurança.
Segundo presidente do TJ, já há pistas sobre assassinato do juiz
FERNANDA IEMA PINTOda Folha Online
De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Augusto Nigror Conceição, as investigações sobre o assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, 47, estão sendo feitas sob sigilo e desenvolvidas "rapidamente".
O juiz foi morto ontem a tiros em Presidente Prudente, no interior do Estado.
Segundo Nigror Conceição, ainda não há notícia de prisão, mas já há pistas que ainda não podem ser reveladas.
Sobre as suspeitas de envolvimento do traficante Fernandinho Beira-Mar no caso, o presidente do TJ disse: "As investigações ainda estão no início e ainda é cedo para atribuir a visita da advogada dele à morte do juiz. Se ficar provada a participação de Beira-Mar, ele deveria ser transferido para o lugar de onde ele veio [Rio de Janeiro], pois não nos cabe cuidar de problema de outro lugar".
O presidente do tribunal considera o assassinato um "execução". "Não há registro de um caso como esse antes", disse.
De acordo com as declarações de Nigror Conceição, o Tribunal de Justiça está cogitando a possibilidade de deixar de publicar o nome dos juízes que julgam os casos e dos juízes-corregedores como medida de segurança.
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