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17/03/2003
-
12h53
Doze homens e cinco crianças foram feitas reféns pelo assaltante Cleiton Gomes, 25, quando participavam, ontem, da leitura bíblica do templo evangélico Comunidade da Paz, na Vila Formosa, zona leste de São Paulo.
O acusado fugia de PMs do 21º Batalhão, que haviam detido seu comparsa, Gilmar Martins da Silva, 22, após assalto a distribuidora de gás Alba, vizinha ao templo.
"Ele chegou armado e pediu para fingirmos que ele era um de nós. Entrou no banheiro, tirou as calças e a arma, colocou no vaso sanitário os cheques e o dinheiro que havia roubado (cerca de R$ 250) e voltou vestindo uma bermuda", disse o pastor evangélico Nelson Paulino. "Ao revistarem o templo, os policiais desconfiaram que ele não era um de nós."
O ladrão também foi reconhecido pelo dono da distribuidora, Arnaldo de Almeida, 50, que foi ferido na cabeça por não entregar as chaves de sua residência à dupla.
"Eles estavam procurando um cofre e ameaçaram violentar a mulher e as filhas dele", disse Carlos Pedra, motorista da empresa, que também foi rendido. Almeida levou oito pontos e, ontem, ficou em observação no Hospital da Vila Alpina.
Acusado de assalto faz reféns em templo evangélico e é preso
do Agora São PauloDoze homens e cinco crianças foram feitas reféns pelo assaltante Cleiton Gomes, 25, quando participavam, ontem, da leitura bíblica do templo evangélico Comunidade da Paz, na Vila Formosa, zona leste de São Paulo.
O acusado fugia de PMs do 21º Batalhão, que haviam detido seu comparsa, Gilmar Martins da Silva, 22, após assalto a distribuidora de gás Alba, vizinha ao templo.
"Ele chegou armado e pediu para fingirmos que ele era um de nós. Entrou no banheiro, tirou as calças e a arma, colocou no vaso sanitário os cheques e o dinheiro que havia roubado (cerca de R$ 250) e voltou vestindo uma bermuda", disse o pastor evangélico Nelson Paulino. "Ao revistarem o templo, os policiais desconfiaram que ele não era um de nós."
O ladrão também foi reconhecido pelo dono da distribuidora, Arnaldo de Almeida, 50, que foi ferido na cabeça por não entregar as chaves de sua residência à dupla.
"Eles estavam procurando um cofre e ameaçaram violentar a mulher e as filhas dele", disse Carlos Pedra, motorista da empresa, que também foi rendido. Almeida levou oito pontos e, ontem, ficou em observação no Hospital da Vila Alpina.
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