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18/03/2003
-
21h11
da Agência Folha, em Presidente Prudente
Ao contrário do que foi divulgado inicialmente, o juiz-corregedor de Presidente Prudente, José Antônio Machado Dias, 47, foi executado com três tiros, e não quatro. A informação consta de laudo preliminar do IML (Instituto Médico Legal).
O documento deve ser entregue na quinta-feira ao diretor do núcleo de medicina do IML de Presidente Prudente, médico Wilson Vidal. Segundo o laudo, o juiz foi atingido na clavícula esquerda, na testa e no punho direito.
A perícia feita no local do crime apontava quatro perfurações de bala. Só depois que exame minucioso foi feito percebeu-se que uma das perfurações foi causada pelo deslocamento do osso do crânio, em virtude do impacto da bala.
O chefe do IML disse que só depois que receber o esboço do laudo vai poder dar mais informações sobre a trajetória das balas. O documento está sendo elaborado pelo médico legista Otelo Milani, que estava de plantão na última sexta-feira, quando o juiz foi assassinado. Outro médico legista, José Hamilton do Amaral, também auxiliou na necropsia.
Hoje à tarde, peritos do Instituto de Criminalística voltaram a examinar o carro do juiz e o Fiat Uno utilizado pelos assassinos. As pessoas que trabalham na investigação, no entanto, não estão dando informações à imprensa.
Laudo do IML aponta que juiz foi assassinado com três tiros
BETE GÁSPERIda Agência Folha, em Presidente Prudente
Ao contrário do que foi divulgado inicialmente, o juiz-corregedor de Presidente Prudente, José Antônio Machado Dias, 47, foi executado com três tiros, e não quatro. A informação consta de laudo preliminar do IML (Instituto Médico Legal).
O documento deve ser entregue na quinta-feira ao diretor do núcleo de medicina do IML de Presidente Prudente, médico Wilson Vidal. Segundo o laudo, o juiz foi atingido na clavícula esquerda, na testa e no punho direito.
A perícia feita no local do crime apontava quatro perfurações de bala. Só depois que exame minucioso foi feito percebeu-se que uma das perfurações foi causada pelo deslocamento do osso do crânio, em virtude do impacto da bala.
O chefe do IML disse que só depois que receber o esboço do laudo vai poder dar mais informações sobre a trajetória das balas. O documento está sendo elaborado pelo médico legista Otelo Milani, que estava de plantão na última sexta-feira, quando o juiz foi assassinado. Outro médico legista, José Hamilton do Amaral, também auxiliou na necropsia.
Hoje à tarde, peritos do Instituto de Criminalística voltaram a examinar o carro do juiz e o Fiat Uno utilizado pelos assassinos. As pessoas que trabalham na investigação, no entanto, não estão dando informações à imprensa.
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