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19/03/2003
-
20h18
da Folha Online
O Fórum de Franca (400 km a norte de São Paulo) recebeu ontem dois telefonemas anônimos com ameaças a um juiz, cujo nome não foi citado pelos criminosos, segundo a polícia.
As ameaças podem ter relação com a prisão de uma quadrilha de traficantes, ocorrida também nesta terça-feira. Os trabalhos contaram com escuta telefônica autorizada pela Justiça.
As duas ligações partiram de telefones públicos. Uma delas afirmava que um juiz seria assassinato. Na outra ligação, criminosos diziam que o juiz poderia dormir tranquilo naquela noite, mas que poderia ter problemas nos outros dias.
"Só não falaram qual juiz. Só da área criminal são quatro", disse o delegado Eduardo Lopes Bonfim.
De acordo com ele, as duas telefonistas que atenderam as ligações foram ouvidas e um boletim de ocorrência foi registrado.
A preocupação com a segurança dos magistrados e nos prédios da Justiça paulista foi intensificada com o assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, 47, na última sexta-feira, em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo).
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, a segurança dos juízes-corregedores já foi providenciada. Os fóruns já contavam com esquema de segurança desde o ano passado, quando ocorreram atentados atribuídos à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Quadrilha
A prisão de uma quadrilha composta por sete pessoas acusadas de tráfico de drogas contou com escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e três meses de investigações.
De acordo com informações da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de Franca, um dos detidos era de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo). Seria responsável por levar a droga até Franca e distribuir para traficantes da região.
Os acusados foram autuados por tráfico e associação para o tráfico de drogas.
Leia mais
Suspeitos pela morte de juiz são detidos em MS
Fórum de Franca (SP) recebe ameaça por telefonema anônimo
LÍVIA MARRAda Folha Online
O Fórum de Franca (400 km a norte de São Paulo) recebeu ontem dois telefonemas anônimos com ameaças a um juiz, cujo nome não foi citado pelos criminosos, segundo a polícia.
As ameaças podem ter relação com a prisão de uma quadrilha de traficantes, ocorrida também nesta terça-feira. Os trabalhos contaram com escuta telefônica autorizada pela Justiça.
As duas ligações partiram de telefones públicos. Uma delas afirmava que um juiz seria assassinato. Na outra ligação, criminosos diziam que o juiz poderia dormir tranquilo naquela noite, mas que poderia ter problemas nos outros dias.
"Só não falaram qual juiz. Só da área criminal são quatro", disse o delegado Eduardo Lopes Bonfim.
De acordo com ele, as duas telefonistas que atenderam as ligações foram ouvidas e um boletim de ocorrência foi registrado.
A preocupação com a segurança dos magistrados e nos prédios da Justiça paulista foi intensificada com o assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, 47, na última sexta-feira, em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo).
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, a segurança dos juízes-corregedores já foi providenciada. Os fóruns já contavam com esquema de segurança desde o ano passado, quando ocorreram atentados atribuídos à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Quadrilha
A prisão de uma quadrilha composta por sete pessoas acusadas de tráfico de drogas contou com escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e três meses de investigações.
De acordo com informações da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de Franca, um dos detidos era de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo). Seria responsável por levar a droga até Franca e distribuir para traficantes da região.
Os acusados foram autuados por tráfico e associação para o tráfico de drogas.
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