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22/03/2003
-
19h33
CRISTIANO MACHADO
da Agência Folha
Um novo suspeito de assassinar no último dia 14 o juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, se entregou hoje à tarde ao Tribunal de Justiça do Espírito Santo e foi preso.
O cabo da Polícia Militar Antônio Cláudio Gama Falcão, 40, estava foragido da Justiça desde o mês passado, acusado da morte do motoboy Cristiano Rodrigues, na região de Vitória, em 2000.
De acordo com o delegado Danilo Bahiense, responsável pelas investigações, ele é acusado também por cerca de 30 homicídios, alguns fora do Estado e já esteve preso algumas vezes.
A suspeita da participação do cabo Gama na morte do juiz se deve à sua semelhança com o retrato falado de um dos assassinos. O delegado afirmou que a sogra do cabo teria confirmado que ele esteve em São Paulo no dia do crime.
Ontem, foram colhidas as impressões digitais do cabo, que serão enviadas para Presidente Prudente para confrontar com as digitais encontradas no Fiat Uno usado no crime.
Ao ser preso, o cabo Gama disse que não estava em condições de dar nenhum esclarecimento. De acordo com o delegado, ele teria tomado muitos remédios antes de se entregar. O depoimento dele será tomado na segunda-feira.
Por ser policial militar, ele foi levado ao Quartel do Comando Geral da PM, onde vai ficar preso. Gama Falcão é cabo da reserva da corporação.
A Agência Folha ligou para o advogado do policial, Ademir José da Silva, mas não conseguiu localizá-lo. A caixa-postal do seu celular estava cheia e não foi possível deixar recado.
No domingo passado, dois homens foram presos por porte ilegal de arma em Campo Grande (MS) e apontados como suspeitos pela morte do juiz. Após o exame na pistola 9 mm (do mesmo calibre da arma usada contra o juiz), a polícia praticamente descartou a suspeita sobre eles.
Suspeito de assassinar juiz-corregedor se entrega no ES
ALESSANDRA KORMANNCRISTIANO MACHADO
da Agência Folha
Um novo suspeito de assassinar no último dia 14 o juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, se entregou hoje à tarde ao Tribunal de Justiça do Espírito Santo e foi preso.
O cabo da Polícia Militar Antônio Cláudio Gama Falcão, 40, estava foragido da Justiça desde o mês passado, acusado da morte do motoboy Cristiano Rodrigues, na região de Vitória, em 2000.
De acordo com o delegado Danilo Bahiense, responsável pelas investigações, ele é acusado também por cerca de 30 homicídios, alguns fora do Estado e já esteve preso algumas vezes.
A suspeita da participação do cabo Gama na morte do juiz se deve à sua semelhança com o retrato falado de um dos assassinos. O delegado afirmou que a sogra do cabo teria confirmado que ele esteve em São Paulo no dia do crime.
Ontem, foram colhidas as impressões digitais do cabo, que serão enviadas para Presidente Prudente para confrontar com as digitais encontradas no Fiat Uno usado no crime.
Ao ser preso, o cabo Gama disse que não estava em condições de dar nenhum esclarecimento. De acordo com o delegado, ele teria tomado muitos remédios antes de se entregar. O depoimento dele será tomado na segunda-feira.
Por ser policial militar, ele foi levado ao Quartel do Comando Geral da PM, onde vai ficar preso. Gama Falcão é cabo da reserva da corporação.
A Agência Folha ligou para o advogado do policial, Ademir José da Silva, mas não conseguiu localizá-lo. A caixa-postal do seu celular estava cheia e não foi possível deixar recado.
No domingo passado, dois homens foram presos por porte ilegal de arma em Campo Grande (MS) e apontados como suspeitos pela morte do juiz. Após o exame na pistola 9 mm (do mesmo calibre da arma usada contra o juiz), a polícia praticamente descartou a suspeita sobre eles.
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