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28/03/2003
-
03h24
da Agência Folha
Traficantes ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) estão por trás do assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, 47, no último dia 14, segundo a polícia de São Paulo.
Até agora, dois foram presos: Rosângela Aparecida Lendramandi, acusada de ser do PCC e que pode ter servido de mensageira para o mandante do crime, e um outro homem, cujo nome está em sigilo, que teria fornecido o carro para a emboscada.
A polícia já identificou seis pessoas a partir do carro usado no crime, um Uno.
No domingo, reportagem da Folha mostrou que a facção criminosa está sendo dominada por traficantes. A venda de drogas estaria substituindo o assalto como o principal meio de arrecadar dinheiro. Segundo a polícia, um traficante da zona leste, conhecido como Jonny, comprou o Uno em São Paulo e conseguiu uma placa de Presidente Prudente com a ajuda de um foragido. Cristian Ângelo, que vendeu o carro, registrou roubo do veículo depois de fazer o negócio, segundo o DHPP. O carro era de uma locadora.
Outro traficante, o Ferrugem, teria participado do assassinato com a ajuda de um segundo homem identificado como Funchal. A Folha apurou que Ferrugem, cuja fotografia confere com um dos retratos falados, foi preso em São Bernardo (ABC), em 2000, mas escapou da prisão. Na sua ficha criminal há três condenações por homicídio e três por assalto.
Para a polícia, o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, é um dos principais suspeitos de ter ordenado o crime. Jonny também denunciou, no seu depoimento, que a ordem partiu de Marcola. Por meio da advogada, na semana passada, Marcola negou envolvimento.
O atentado seria uma retaliação ao juiz e ao regime disciplinar imposto a líderes do PCC.
PCC armou morte de juiz de Presidente Prudente, diz polícia
da Folha de S.Pauloda Agência Folha
Traficantes ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) estão por trás do assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, 47, no último dia 14, segundo a polícia de São Paulo.
Até agora, dois foram presos: Rosângela Aparecida Lendramandi, acusada de ser do PCC e que pode ter servido de mensageira para o mandante do crime, e um outro homem, cujo nome está em sigilo, que teria fornecido o carro para a emboscada.
A polícia já identificou seis pessoas a partir do carro usado no crime, um Uno.
No domingo, reportagem da Folha mostrou que a facção criminosa está sendo dominada por traficantes. A venda de drogas estaria substituindo o assalto como o principal meio de arrecadar dinheiro. Segundo a polícia, um traficante da zona leste, conhecido como Jonny, comprou o Uno em São Paulo e conseguiu uma placa de Presidente Prudente com a ajuda de um foragido. Cristian Ângelo, que vendeu o carro, registrou roubo do veículo depois de fazer o negócio, segundo o DHPP. O carro era de uma locadora.
Outro traficante, o Ferrugem, teria participado do assassinato com a ajuda de um segundo homem identificado como Funchal. A Folha apurou que Ferrugem, cuja fotografia confere com um dos retratos falados, foi preso em São Bernardo (ABC), em 2000, mas escapou da prisão. Na sua ficha criminal há três condenações por homicídio e três por assalto.
Para a polícia, o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, é um dos principais suspeitos de ter ordenado o crime. Jonny também denunciou, no seu depoimento, que a ordem partiu de Marcola. Por meio da advogada, na semana passada, Marcola negou envolvimento.
O atentado seria uma retaliação ao juiz e ao regime disciplinar imposto a líderes do PCC.
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