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29/03/2003
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09h21
A Polícia Federal no Acre fechou um bingo, em Rio Branco, suspeito de pertencer a um esquema de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. A ação é o primeiro movimento da "Operação Bingo", deflagrada em todo o país pela PF como forma de combate ao crime organizado.
O mandado de busca e apreensão contra o único bingo de Rio Branco foi dado pelo juiz Jair Facundes, da 2ª Vara Federal do Acre. No bingo Boa Sorte, os agentes da PF apreenderam pelo menos 1,2 milhão de cartelas, R$ 13 mil em espécie, além de cheques, caça-níqueis, computadores, documentos e equipamentos que poderiam estar adulterados.
Todo o material foi levado para a Superintendência da Polícia Federal no Acre, onde será submetido a investigações. "Por enquanto não foi constatada irregularidade no bingo. Existem só suspeitas de que a casa possa ser utilizada para a lavagem de dinheiro", disse o assessor de comunicação da PF em Rio Branco, Luís Carlos de Oliveira.
O gerente do bingo, Givaldo Leite de Barros, será intimado para prestar esclarecimentos.
De acordo com a PF, a "Operação Bingo" pretende desbaratar o ponto mais fraco do tráfico de drogas que é justamente o momento em que "operações laranjas" -como os bingos- tentam lavar o dinheiro.
Em Cuiabá (MT), a PF fechou os bingos Central e Patinko Bar Diversões Eletrônicas. A operação ocorreu na segunda-feira. As duas casas de jogos tiveram, segundo a PF, as liminares que mantinham seu funcionamento cassadas pela Justiça.
PF fecha bingo durante uma operação feita contra o crime organizado
da Agência FolhaA Polícia Federal no Acre fechou um bingo, em Rio Branco, suspeito de pertencer a um esquema de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. A ação é o primeiro movimento da "Operação Bingo", deflagrada em todo o país pela PF como forma de combate ao crime organizado.
O mandado de busca e apreensão contra o único bingo de Rio Branco foi dado pelo juiz Jair Facundes, da 2ª Vara Federal do Acre. No bingo Boa Sorte, os agentes da PF apreenderam pelo menos 1,2 milhão de cartelas, R$ 13 mil em espécie, além de cheques, caça-níqueis, computadores, documentos e equipamentos que poderiam estar adulterados.
Todo o material foi levado para a Superintendência da Polícia Federal no Acre, onde será submetido a investigações. "Por enquanto não foi constatada irregularidade no bingo. Existem só suspeitas de que a casa possa ser utilizada para a lavagem de dinheiro", disse o assessor de comunicação da PF em Rio Branco, Luís Carlos de Oliveira.
O gerente do bingo, Givaldo Leite de Barros, será intimado para prestar esclarecimentos.
De acordo com a PF, a "Operação Bingo" pretende desbaratar o ponto mais fraco do tráfico de drogas que é justamente o momento em que "operações laranjas" -como os bingos- tentam lavar o dinheiro.
Em Cuiabá (MT), a PF fechou os bingos Central e Patinko Bar Diversões Eletrônicas. A operação ocorreu na segunda-feira. As duas casas de jogos tiveram, segundo a PF, as liminares que mantinham seu funcionamento cassadas pela Justiça.
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