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30/03/2003
-
19h34
da Agência Folha
Vinte pessoas foram detidas nesta manhã em Vila Velha (ES), suspeitas de participação no assassinato do juiz Alexandre Martins, morto no último dia 24, além de outros crimes ligados a grupos de extermínio e tráfico de drogas.
Cerca de 80 homens das polícias Civil e Militar foram envolvidos na operação, que teve início por volta das 5h, nos bairros de Guaranhuns e Venda Nova do Imigrante. Os acusados tiveram as prisões temporárias decretadas ontem a pedido do Ministério Público Estadual.
"São pessoas que se relacionavam com aquele grupo que assassinou o juiz e, de alguma forma, tiveram envolvimento com o crime, algumas delas diretamente. Também têm ligações com outros crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Rodney Miranda.
De acordo com Miranda, "os detidos serão interrogados para que seja apurada a real participação deles nos crimes e, se ficar constatado o envolvimento com o assassinato, terão a prisão preventiva decretada". O prazo para a conclusão das investigações é de 30 dias.
A operação conjunta pretendia prender o foragido Odessi Martins da Silva Júnior, o Lumbrigão, um dos acusados pelos disparos contra Martins. A polícia também espera colher mais provas sobre os mandantes do crime.
Todos os presos foram levados para ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), onde seriam ouvidos pelo delegado Danilo Bahiense, que preside o inquérito sobre a morte do juiz.
Polícia do ES prende 20 por suposto envolvimento em morte de juiz
ADRIANA CHAVESda Agência Folha
Vinte pessoas foram detidas nesta manhã em Vila Velha (ES), suspeitas de participação no assassinato do juiz Alexandre Martins, morto no último dia 24, além de outros crimes ligados a grupos de extermínio e tráfico de drogas.
Cerca de 80 homens das polícias Civil e Militar foram envolvidos na operação, que teve início por volta das 5h, nos bairros de Guaranhuns e Venda Nova do Imigrante. Os acusados tiveram as prisões temporárias decretadas ontem a pedido do Ministério Público Estadual.
"São pessoas que se relacionavam com aquele grupo que assassinou o juiz e, de alguma forma, tiveram envolvimento com o crime, algumas delas diretamente. Também têm ligações com outros crimes", disse o secretário da Segurança Pública, Rodney Miranda.
De acordo com Miranda, "os detidos serão interrogados para que seja apurada a real participação deles nos crimes e, se ficar constatado o envolvimento com o assassinato, terão a prisão preventiva decretada". O prazo para a conclusão das investigações é de 30 dias.
A operação conjunta pretendia prender o foragido Odessi Martins da Silva Júnior, o Lumbrigão, um dos acusados pelos disparos contra Martins. A polícia também espera colher mais provas sobre os mandantes do crime.
Todos os presos foram levados para ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), onde seriam ouvidos pelo delegado Danilo Bahiense, que preside o inquérito sobre a morte do juiz.
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