Publicidade
Publicidade
31/03/2003
-
20h06
da Agência Folha, em Presidente Prudente
A polícia de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo) prendeu mais uma mulher suspeita de ter participado do assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, ocorrido dia 14 na cidade.
Ela foi detida neste domingo, em Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), quando tentava visitar um detento do Centro de Readaptação Penitenciária. "Ela ficará detida por 30 dias", disse o delegado Arnaldo Gonino, em entrevista coletiva.
A identidade da mulher é mantida em sigilo por questões de segurança. Porém, segundo a reportagem apurou, seu primeiro nome é Jaqueline e seria mulher de Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ela teria oferecido "cobertura" e mantido contatos entre os mandantes e os executores do crime.
No início da manhã desta segunda-feira, ela foi ouvida na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Presidente Prudente. Forte aparato de segurança foi montado no local. Poucas horas depois, foi transferida para uma cadeira da região, que também não foi divulgada.
No depoimento, ela teria dito que os assassinos ficaram na cidade vizinha de Regente Feijó dias antes do crime. De acordo com a polícia, "o grau de envolvimento" da suspeita está sendo investigado.
No presídio de Presidente Bernardes estão alguns dos líderes do PCC, facção criminosa do Estado acusada de ter ordenado a morte do magistrado.
Policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na capital, já prenderam outros acusados de participação no crime e identificaram os envolvidos diretos no assassinato, que permanecem foragidos.
Suspeita de envolvimento em morte de juiz é presa no interior de SP
CRISTIANO MACHADOda Agência Folha, em Presidente Prudente
A polícia de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo) prendeu mais uma mulher suspeita de ter participado do assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, ocorrido dia 14 na cidade.
Ela foi detida neste domingo, em Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), quando tentava visitar um detento do Centro de Readaptação Penitenciária. "Ela ficará detida por 30 dias", disse o delegado Arnaldo Gonino, em entrevista coletiva.
A identidade da mulher é mantida em sigilo por questões de segurança. Porém, segundo a reportagem apurou, seu primeiro nome é Jaqueline e seria mulher de Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ela teria oferecido "cobertura" e mantido contatos entre os mandantes e os executores do crime.
No início da manhã desta segunda-feira, ela foi ouvida na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Presidente Prudente. Forte aparato de segurança foi montado no local. Poucas horas depois, foi transferida para uma cadeira da região, que também não foi divulgada.
No depoimento, ela teria dito que os assassinos ficaram na cidade vizinha de Regente Feijó dias antes do crime. De acordo com a polícia, "o grau de envolvimento" da suspeita está sendo investigado.
No presídio de Presidente Bernardes estão alguns dos líderes do PCC, facção criminosa do Estado acusada de ter ordenado a morte do magistrado.
Policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na capital, já prenderam outros acusados de participação no crime e identificaram os envolvidos diretos no assassinato, que permanecem foragidos.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice