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02/04/2003
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18h57
Sem provas que apontem sua participação no assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, ocorrido no último dia 14, a polícia de Presidente Prudente soltou hoje à tarde JMAA, mulher de Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Ela foi detida no final de semana, quando tentava visitar o marido, preso no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes. A facção é, segundo a força-tarefa criada para apurar o caso, a mandante do crime. Jaqueline deixou a carceragem da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) às 16h50, acompanhada da mãe e da advogada, sem dar entrevistas.
"Não obtivemos até o momento nenhuma prova que envolva essa pessoa ao homicídio do juiz Machado", disse o delegado-assistente da DIG, Cacildo Galindo, que afirmou ainda que as investigações serão centralizadas no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
A advogada de Jaqueline, Adriana Cristina Silveira, afirmou que manteve contato com a direção do presídio de Presidente Bernardes para comunicar o fato a Julinho Carambola. "Liguei pra lá [presídio] para avisá-lo e tranquilizá-lo, já que ele está incomunicável na prisão", disse.
Polícia solta mulher suspeita de matar juiz por falta de provas
da Agência FolhaSem provas que apontem sua participação no assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, ocorrido no último dia 14, a polícia de Presidente Prudente soltou hoje à tarde JMAA, mulher de Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Ela foi detida no final de semana, quando tentava visitar o marido, preso no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes. A facção é, segundo a força-tarefa criada para apurar o caso, a mandante do crime. Jaqueline deixou a carceragem da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) às 16h50, acompanhada da mãe e da advogada, sem dar entrevistas.
"Não obtivemos até o momento nenhuma prova que envolva essa pessoa ao homicídio do juiz Machado", disse o delegado-assistente da DIG, Cacildo Galindo, que afirmou ainda que as investigações serão centralizadas no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
A advogada de Jaqueline, Adriana Cristina Silveira, afirmou que manteve contato com a direção do presídio de Presidente Bernardes para comunicar o fato a Julinho Carambola. "Liguei pra lá [presídio] para avisá-lo e tranquilizá-lo, já que ele está incomunicável na prisão", disse.
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