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02/04/2003
-
19h02
O Tribunal de Justiça de São Paulo está propondo a transferência temporária para a capital paulista da juíza Cristina Escher, viúva do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, assassinado em uma emboscada no último dia 14.
Ontem, ela viajou a São Paulo para discutir o assunto com o presidente do Tribunal, desembargador Sérgio Augusto Nigro Conceição. De acordo com o pai de Cristina, Geraldo Escher, a medida seria tomada por questões de segurança.
A Vara de Execuções Penais de Presidente Prudente, de responsabilidade de Machado Dias, há duas semanas funciona temporariamente na capital do Estado.
Segundo ele, a juíza, em princípio, não pretende deixar Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo). "Ela me confidenciou que quer continuar trabalhando no fórum daqui, já que é um direito adquirido por ter sido aprovada no concurso aqui mesmo", afirmou.
"Mas o presidente [do TJ] está tentando convencê-la. Em alguns dias ela vai dar a resposta", disse. Cristina Escher deve voltar ao trabalho no próximo dia 22, quando termina sua licença concedida pelo TJ. Porém, de acordo com Geraldo Escher, o presidente do TJ prometeu que ela só ocupará o cargo "quando se sentir em condições".
IML
Depois de 20 dias, o Instituto Médico Legal de Presidente Prudente deve entregar hoje à Delegacia Seccional da cidade o laudo definitivo da morte do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias.
De acordo com a direção do IML, o documento não traz nenhuma alteração em relação ao laudo preliminar, divulgado há pouco mais de uma semana. O trabalho final confirma que Machado Dias foi atingido por três tiros: clavícula esquerda, punho direito e cabeça. Ontem, peritos trabalharam na conclusão do laudo, anexando gráficos e ilustrações.
TJ propõe a transferência de viúva de juiz de Presidente Prudente
da Agência FolhaO Tribunal de Justiça de São Paulo está propondo a transferência temporária para a capital paulista da juíza Cristina Escher, viúva do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, assassinado em uma emboscada no último dia 14.
Ontem, ela viajou a São Paulo para discutir o assunto com o presidente do Tribunal, desembargador Sérgio Augusto Nigro Conceição. De acordo com o pai de Cristina, Geraldo Escher, a medida seria tomada por questões de segurança.
A Vara de Execuções Penais de Presidente Prudente, de responsabilidade de Machado Dias, há duas semanas funciona temporariamente na capital do Estado.
Segundo ele, a juíza, em princípio, não pretende deixar Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo). "Ela me confidenciou que quer continuar trabalhando no fórum daqui, já que é um direito adquirido por ter sido aprovada no concurso aqui mesmo", afirmou.
"Mas o presidente [do TJ] está tentando convencê-la. Em alguns dias ela vai dar a resposta", disse. Cristina Escher deve voltar ao trabalho no próximo dia 22, quando termina sua licença concedida pelo TJ. Porém, de acordo com Geraldo Escher, o presidente do TJ prometeu que ela só ocupará o cargo "quando se sentir em condições".
IML
Depois de 20 dias, o Instituto Médico Legal de Presidente Prudente deve entregar hoje à Delegacia Seccional da cidade o laudo definitivo da morte do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias.
De acordo com a direção do IML, o documento não traz nenhuma alteração em relação ao laudo preliminar, divulgado há pouco mais de uma semana. O trabalho final confirma que Machado Dias foi atingido por três tiros: clavícula esquerda, punho direito e cabeça. Ontem, peritos trabalharam na conclusão do laudo, anexando gráficos e ilustrações.
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