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04/04/2003
-
14h57
Policiais do DHPP disseram ter identificado o autor dos disparos que mataram o juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, de Presidente Prudente (565 km de SP).
Segundo a polícia, o acusado é um traficante de apelido Funchal, que atuaria na favela do Vietnã, na zona sul de São Paulo, e em Itapevi, na Grande São Paulo.
O nome e a foto de Funchal serão divulgados no DHPP nesta tarde. Segundo a polícia, o acusado foi identificado após a detenção de diversos suspeitos de envolvimento no crime.
O juiz foi assassinado por volta 18h30 no último dia 14, perto do fórum de Presidente Prudente. Dois homens em um Uno fecharam o carro do magistrado e o mataram com três tiros.
Um terceiro envolvido dava cobertura com outro veículo, usado por eles para voltar à capital.
O assaltante de banco Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso na Penitenciária 1 de Avaré, é o principal suspeito de ser o mandante do crime. Ele é o principal líder da facção PCC (Primeiro Comando da Capital).
A advogada do preso negou envolvimento de Marcola no crime.
Polícia diz ter identificado acusado de matar juiz-corregedor
da Folha OnlinePoliciais do DHPP disseram ter identificado o autor dos disparos que mataram o juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, de Presidente Prudente (565 km de SP).
Segundo a polícia, o acusado é um traficante de apelido Funchal, que atuaria na favela do Vietnã, na zona sul de São Paulo, e em Itapevi, na Grande São Paulo.
O nome e a foto de Funchal serão divulgados no DHPP nesta tarde. Segundo a polícia, o acusado foi identificado após a detenção de diversos suspeitos de envolvimento no crime.
O juiz foi assassinado por volta 18h30 no último dia 14, perto do fórum de Presidente Prudente. Dois homens em um Uno fecharam o carro do magistrado e o mataram com três tiros.
Um terceiro envolvido dava cobertura com outro veículo, usado por eles para voltar à capital.
O assaltante de banco Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso na Penitenciária 1 de Avaré, é o principal suspeito de ser o mandante do crime. Ele é o principal líder da facção PCC (Primeiro Comando da Capital).
A advogada do preso negou envolvimento de Marcola no crime.
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