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11/08/2000
-
15h09
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
O interno V.L, 17, morto por um outro adolescente que durante a rebelião na Febem (Fundação do Bem Estar do Menor) da Franco Rocha, na região metropolitana, na madruga desta sexta-feira (11), já tinha passado quatro vezes pela Febem.
Ele havia estado na Febem por roubo, assalto e sua última passagem na fundação ocorreu porque ele havia cometido homicídio.
V.L. foi esfaqueado e depois queimado. Ele morava na zona norte de São Paulo e sua família já foi avisada sobre sua morte.
O adolescente morto era conhecido como "matador" e acredita-se que ele foi assassinado devido a um acerto de contas.
O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Edsom Ortega, esteve na Febem de Franco da Rocha no início da tarde desta sexta-feira (11), e disse que a rebelião aconteceu por dois motivos: a maioria dos internos no local é reincidente e muitos deles são de alta periculosidade.
Segundo o secretário, há 447 adolescentes internados na unidade e 117 deles são maiores de 18 anos. Ortega afirmou que os internos que participaram da rebelião e forem maiores de idade serão responsabilizados criminalmente pelo fato.
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
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Interno morto em rebelião tinha 4 passagens pela Febem
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O interno V.L, 17, morto por um outro adolescente que durante a rebelião na Febem (Fundação do Bem Estar do Menor) da Franco Rocha, na região metropolitana, na madruga desta sexta-feira (11), já tinha passado quatro vezes pela Febem.
Ele havia estado na Febem por roubo, assalto e sua última passagem na fundação ocorreu porque ele havia cometido homicídio.
V.L. foi esfaqueado e depois queimado. Ele morava na zona norte de São Paulo e sua família já foi avisada sobre sua morte.
O adolescente morto era conhecido como "matador" e acredita-se que ele foi assassinado devido a um acerto de contas.
O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Edsom Ortega, esteve na Febem de Franco da Rocha no início da tarde desta sexta-feira (11), e disse que a rebelião aconteceu por dois motivos: a maioria dos internos no local é reincidente e muitos deles são de alta periculosidade.
Segundo o secretário, há 447 adolescentes internados na unidade e 117 deles são maiores de 18 anos. Ortega afirmou que os internos que participaram da rebelião e forem maiores de idade serão responsabilizados criminalmente pelo fato.
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