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13/04/2003
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04h20
Nova York torna-se hoje a primeira cidade dos EUA onde será ilegal utilizar telefone celular em cinemas, teatros, óperas, bibliotecas e museus. A multa é de US$ 50 (R$ 160) e vale para quem falar ou mesmo só ouvir ao telefone, discar algum número ou receber uma ligação sem que o aparelho esteja em modo de vibração.
A partir de hoje, os estabelecimentos terão que substituir os educados pedidos para que as pessoas não usem seus celulares por avisos de que poderá haver punição de acordo com a lei.
Durante intervalos de filmes e apresentações, porém, os telefones seguem liberados. Também não será punido quem provar que precisou do aparelho por motivos de emergência.
A lei foi aprovada em fevereiro passado pela Câmara Municipal mesmo contra a vontade do prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Ele dizia que a lei era ineficaz por causa de dificuldade para punir os infratores. Nos EUA, há cerca de 130 milhões de usuários de celulares,
pouco menos que a metade da população. Em Nova York a proporção é maior, ultrapassando 60%.
O autor da lei, o vereador democrata Philip Reed, justificou sua proposta dizendo que o banimento dos celulares era a reclamação mais comum sobre qualidade de vida que ele recebia. Reed vinha tentando aprovar sua lei há mais de três anos, sem sucesso. Agora, pretende ir além: seu outro desejo é estender a proibição dos celulares a todo o sistema de transporte público de Nova York.
Celular é proibido em espaço cultural de NY
da Folha de S.Paulo, em Nova YorkNova York torna-se hoje a primeira cidade dos EUA onde será ilegal utilizar telefone celular em cinemas, teatros, óperas, bibliotecas e museus. A multa é de US$ 50 (R$ 160) e vale para quem falar ou mesmo só ouvir ao telefone, discar algum número ou receber uma ligação sem que o aparelho esteja em modo de vibração.
A partir de hoje, os estabelecimentos terão que substituir os educados pedidos para que as pessoas não usem seus celulares por avisos de que poderá haver punição de acordo com a lei.
Durante intervalos de filmes e apresentações, porém, os telefones seguem liberados. Também não será punido quem provar que precisou do aparelho por motivos de emergência.
A lei foi aprovada em fevereiro passado pela Câmara Municipal mesmo contra a vontade do prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Ele dizia que a lei era ineficaz por causa de dificuldade para punir os infratores. Nos EUA, há cerca de 130 milhões de usuários de celulares,
pouco menos que a metade da população. Em Nova York a proporção é maior, ultrapassando 60%.
O autor da lei, o vereador democrata Philip Reed, justificou sua proposta dizendo que o banimento dos celulares era a reclamação mais comum sobre qualidade de vida que ele recebia. Reed vinha tentando aprovar sua lei há mais de três anos, sem sucesso. Agora, pretende ir além: seu outro desejo é estender a proibição dos celulares a todo o sistema de transporte público de Nova York.
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