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17/04/2003
-
16h00
Terminou a rebelião de cerca de 50 internos da Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor) de São José do Rio Preto (a 440 km de São Paulo). As duas professoras, e não três como informado anteriormente pela fundação, foram libertadas. Ninguém se feriu.
A negociação foi feita pelo diretor da unidade não foi necessária a entrada da tropa de choque da Polícia Militar. Colchões e lençóis foram queimados, mas o fogo foi controlado pelo internos.
Segundo a fundação, o tumulto foi motivado pela suspensão de um torneio esportivo.
A unidade tem capacidade para 71 internos.
Transferências
A Febem transferiu ontem 247 internos maiores de idade da unidade 30 de Franco da Rocha para unidades prisionais do interior do Estado.
Os internos foram transferidos para os CDPs (Centro de Detenção Provisória) de Taubaté (130 km de SP), Suzano (38 km de SP), Hortolândia (105 km de SP) e Avaré (262 km de SP), onde devem ficar por 30 dias, de acordo com a fundação.
A transferência começou às 5h e contou com a escolta da tropa de choque da Polícia Militar. De acordo com a Febem, não houve qualquer tipo de incidente durante a operação.
Rebeliões
A Febem Franco da Rocha é palco de constantes rebeliões. Foram três somente na última terça-feira (15).
No último sábado, 121 internos fugiram de Franco da Rocha. Segundo a Febem, 65 foram recapturados. Permanecem foragidos, segundo a instituição, Weberson de Paula Lima, o Edinho, irmão do sequestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho, e Edvaldo José de Araújo Lima, o Baianinho, e Fábio Paulino, 19, o Batoré, considerado um dos criminosos mais perigosos de São Paulo.
A Febem contabiliza aproximadamente 40 tumultos em Franco da Rocha desde o começo do ano. O número de rebeliões (quando há feridos ou depredações), passa de 30.
O presidente instituição, Paulo Sérgio de Oliveira, investiga regalias como entrega noturna de pizza, televisores particulares, visitas íntimas e transferências concedidas a pedido dos próprios internos do complexo de internação de Franco da Rocha.
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Transferência de internos da Febem gera tensão
Termina rebelião da Febem em São José do Rio Preto (SP)
da Folha OnlineTerminou a rebelião de cerca de 50 internos da Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor) de São José do Rio Preto (a 440 km de São Paulo). As duas professoras, e não três como informado anteriormente pela fundação, foram libertadas. Ninguém se feriu.
A negociação foi feita pelo diretor da unidade não foi necessária a entrada da tropa de choque da Polícia Militar. Colchões e lençóis foram queimados, mas o fogo foi controlado pelo internos.
Segundo a fundação, o tumulto foi motivado pela suspensão de um torneio esportivo.
A unidade tem capacidade para 71 internos.
Transferências
A Febem transferiu ontem 247 internos maiores de idade da unidade 30 de Franco da Rocha para unidades prisionais do interior do Estado.
Os internos foram transferidos para os CDPs (Centro de Detenção Provisória) de Taubaté (130 km de SP), Suzano (38 km de SP), Hortolândia (105 km de SP) e Avaré (262 km de SP), onde devem ficar por 30 dias, de acordo com a fundação.
A transferência começou às 5h e contou com a escolta da tropa de choque da Polícia Militar. De acordo com a Febem, não houve qualquer tipo de incidente durante a operação.
Rebeliões
A Febem Franco da Rocha é palco de constantes rebeliões. Foram três somente na última terça-feira (15).
No último sábado, 121 internos fugiram de Franco da Rocha. Segundo a Febem, 65 foram recapturados. Permanecem foragidos, segundo a instituição, Weberson de Paula Lima, o Edinho, irmão do sequestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho, e Edvaldo José de Araújo Lima, o Baianinho, e Fábio Paulino, 19, o Batoré, considerado um dos criminosos mais perigosos de São Paulo.
A Febem contabiliza aproximadamente 40 tumultos em Franco da Rocha desde o começo do ano. O número de rebeliões (quando há feridos ou depredações), passa de 30.
O presidente instituição, Paulo Sérgio de Oliveira, investiga regalias como entrega noturna de pizza, televisores particulares, visitas íntimas e transferências concedidas a pedido dos próprios internos do complexo de internação de Franco da Rocha.
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