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14/08/2000
-
14h57
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), disse nesta manhã que "questões de ordem política" estão atrasando o repasse de R$ 750 milhões que seria feito pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a construção de corredores de ônibus e do Fura-fila.
Segundo Pitta, a construção dos corredores e o término do Fura-fila melhoraria o transporte público na cidade.
Pitta comentava informação de que a prefeitura, neste ano, pagou subsídio recorde às empresas de ônibus. O valor do subsídio, de R$ 235,3 milhões, é o maior já pago em um mesmo ano desde 1995.
Apesar do grande volume de dinheiro repassado às empresas de ônibus, os passageiros hoje viajam em veículos mais velhos do que há cinco anos e que fazem percursos menores
Pitta destacou que dos R$ 235,3 milhões, R$ 45 milhões se referem à subsídio pago neste ano. O restante, de acordo com ele, é decorrente de dívida das gestões anteriores.
O prefeito disse que o pagamento de subsídio às empresas é feito por "força de lei" e que o sistema só será modificado com o fim da licitação para contratar novas empresas de ônibus, ainda não concluída.
O prefeito apontou ainda que a administração está prestes a concluir a licitação que regularizará 4.042 perueiros na cidade. Segundo ele, a prefeitura aumentará a fiscalização sobre os perueiros para garantir que estes não "roubem" passageiros dos ônibus.
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Pitta atribui problemas no transporte público à ausência de repasse do BNDES
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Segundo Pitta, a construção dos corredores e o término do Fura-fila melhoraria o transporte público na cidade.
Pitta comentava informação de que a prefeitura, neste ano, pagou subsídio recorde às empresas de ônibus. O valor do subsídio, de R$ 235,3 milhões, é o maior já pago em um mesmo ano desde 1995.
Apesar do grande volume de dinheiro repassado às empresas de ônibus, os passageiros hoje viajam em veículos mais velhos do que há cinco anos e que fazem percursos menores
Pitta destacou que dos R$ 235,3 milhões, R$ 45 milhões se referem à subsídio pago neste ano. O restante, de acordo com ele, é decorrente de dívida das gestões anteriores.
O prefeito disse que o pagamento de subsídio às empresas é feito por "força de lei" e que o sistema só será modificado com o fim da licitação para contratar novas empresas de ônibus, ainda não concluída.
O prefeito apontou ainda que a administração está prestes a concluir a licitação que regularizará 4.042 perueiros na cidade. Segundo ele, a prefeitura aumentará a fiscalização sobre os perueiros para garantir que estes não "roubem" passageiros dos ônibus.
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