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14/08/2000
-
17h37
FABIANE LEITE
da Folha Online
Os vereadores paulistanos de oposição irão dar entrada no fim da tarde desta segunda-feira (14), no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), com um novo pedido de medida liminar para que seja anulado o julgamento de impeachment do prefeito Celso Pitta (PTN), na Câmara Municipal de São Paulo. Ele foi absolvido, no dia 12 de julho, após votação secreta.
O novo pedido de liminar é baseado na decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), do dia 1º de agosto, em foram anulados trechos do artigo 10 da Constituição Estadua, que permitem a votação secreta do impeachment do governador e de deputados estaduais.
A votação secreta do impeachment, em âmbito municipal, é feita com base em artigos da Lei Orgânica do município e do Regimento Interno da Câmara, inspirados nos dispositivos da Constituição Estadual.
No entendimento da oposição, como o STF anulou os dispositivos da Constituição Estadual também deve ser impedida a votação secreta do impeachment no município, o que anularia o julgamento de Pitta.
Que nota você dá para a Câmara após a absolvição de Pitta? Vote na enquete
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Vereadores de oposição entram com novo pedido para anular absolvição de Pitta
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Os vereadores paulistanos de oposição irão dar entrada no fim da tarde desta segunda-feira (14), no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), com um novo pedido de medida liminar para que seja anulado o julgamento de impeachment do prefeito Celso Pitta (PTN), na Câmara Municipal de São Paulo. Ele foi absolvido, no dia 12 de julho, após votação secreta.
O novo pedido de liminar é baseado na decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), do dia 1º de agosto, em foram anulados trechos do artigo 10 da Constituição Estadua, que permitem a votação secreta do impeachment do governador e de deputados estaduais.
A votação secreta do impeachment, em âmbito municipal, é feita com base em artigos da Lei Orgânica do município e do Regimento Interno da Câmara, inspirados nos dispositivos da Constituição Estadual.
No entendimento da oposição, como o STF anulou os dispositivos da Constituição Estadual também deve ser impedida a votação secreta do impeachment no município, o que anularia o julgamento de Pitta.
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