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22/05/2003
-
17h20
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou liminar em habeas corpus para Sílvia Chirata Arcanjo Ribeiro, mulher de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "comendador", acusado de chefiar uma quadrilha em Estado do Mato Grosso, com ramificações em outros Estados.
O casal está preso no Uruguai desde o dia 10 de abril. Segundo informações do STJ, Sílvia alegou no pedido que não tem participação no controle de empresas do "comendador" e que jamais tentou fugir para os Estados Unidos junto com os filhos.
O processo será encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) para que se manifeste sobre o pedido. Esta é a quarta derrota da defesa de Sílvia Arcanjo Ribeiro no sentido de se livrar das acusações de participação nos negócios do "comendador" João Arcanjo.
O pedido de liminar já fora negado na Justiça do Mato Grosso, em primeira instância; mantido pelo juiz Ricardo Machado Rabelo.
Recurso
O recurso ao STJ, negado pelo ministro Jorge Scartezzini, teve por objetivo anular o julgamento monocrático do TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região.
Ontem, os juízes que integram a Terceira Turma do TRF indeferiram o habeas corpus durante análise do mérito.
Prisão
O "comendador" é apontado como chefe de uma organização criminosa de Mato Grosso, com ramificações no Paraná, São Paulo, Minas e Rio. Ribeiro é acusado pela Justiça brasileira de contrabando, formação de quadrilha, corrupção, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e homicídio.
Ele foi preso por constar na "difusão vermelha" da Interpol.
Com STJ
STJ nega habeas corpus em favor da mulher de João Arcanjo Ribeiro
da Folha OnlineO STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou liminar em habeas corpus para Sílvia Chirata Arcanjo Ribeiro, mulher de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "comendador", acusado de chefiar uma quadrilha em Estado do Mato Grosso, com ramificações em outros Estados.
O casal está preso no Uruguai desde o dia 10 de abril. Segundo informações do STJ, Sílvia alegou no pedido que não tem participação no controle de empresas do "comendador" e que jamais tentou fugir para os Estados Unidos junto com os filhos.
O processo será encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) para que se manifeste sobre o pedido. Esta é a quarta derrota da defesa de Sílvia Arcanjo Ribeiro no sentido de se livrar das acusações de participação nos negócios do "comendador" João Arcanjo.
O pedido de liminar já fora negado na Justiça do Mato Grosso, em primeira instância; mantido pelo juiz Ricardo Machado Rabelo.
Recurso
O recurso ao STJ, negado pelo ministro Jorge Scartezzini, teve por objetivo anular o julgamento monocrático do TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região.
Ontem, os juízes que integram a Terceira Turma do TRF indeferiram o habeas corpus durante análise do mérito.
Prisão
O "comendador" é apontado como chefe de uma organização criminosa de Mato Grosso, com ramificações no Paraná, São Paulo, Minas e Rio. Ribeiro é acusado pela Justiça brasileira de contrabando, formação de quadrilha, corrupção, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e homicídio.
Ele foi preso por constar na "difusão vermelha" da Interpol.
Com STJ
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