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22/05/2003
-
20h06
da Folha Online
Os três principais aeroportos do país, Congonhas (em São Paulo), Santos Dumont (no Rio de Janeiro) e Pampulha (em Belo Horizonte), começaram a ter o número de pousos e decolagens reduzidos desde o último dia 15, segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil).
Em Congonhas, por exemplo, o número de operações --que envolve pousos e decolagens-- será reduzida de 641 para 517. No Santos Dumont, de 324 para 207, e em Pampulha, de 205 para 154.
Segundo o DAC as reduções vêm sendo estudadas desde o início do ano pelo próprio órgão, pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária) e pela Aeronáutica.
A redução de pousos e decolagens visa, de acordo com o DAC, homogeneizar as operações nos aeroportos, que estão superlotados principalmente nos horários de pico. Com isso, os passageiros passam a ter mais conforto, haverá economia de combustível e as filas de espera das aeronaves devem diminuir.
Luta antiga
A fundadora da Associação dos Amigos de Moema, Lygia Veras de Freitas Horta, que há anos luta pela redução do número de vôos no aeroporto de Congonhas, considera a redução das operações "um avanço".
"A reivindicação da redução do tráfego aéreo em Congonhas vem desde 1987. Sei que esta decisão deles [órgãos de aviação] não aconteceu por nossa causa, mas isso é muito bom para nós", disse. Porém, segundo Horta, a redução ainda não é perceptível.
Entre as reivindicações da associação estão ainda a instalação de redutores de ruídos nas turbinas dos aviões, a retirada de helicópteros e jatinhos do aeroporto, a instalação de rebatedores de ruídos em hangares, entre outras.
Congonhas, Santos Dumont e Pampulha têm número de vôos reduzido
CARLOS FERREIRAda Folha Online
Os três principais aeroportos do país, Congonhas (em São Paulo), Santos Dumont (no Rio de Janeiro) e Pampulha (em Belo Horizonte), começaram a ter o número de pousos e decolagens reduzidos desde o último dia 15, segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil).
Em Congonhas, por exemplo, o número de operações --que envolve pousos e decolagens-- será reduzida de 641 para 517. No Santos Dumont, de 324 para 207, e em Pampulha, de 205 para 154.
Segundo o DAC as reduções vêm sendo estudadas desde o início do ano pelo próprio órgão, pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária) e pela Aeronáutica.
A redução de pousos e decolagens visa, de acordo com o DAC, homogeneizar as operações nos aeroportos, que estão superlotados principalmente nos horários de pico. Com isso, os passageiros passam a ter mais conforto, haverá economia de combustível e as filas de espera das aeronaves devem diminuir.
Luta antiga
A fundadora da Associação dos Amigos de Moema, Lygia Veras de Freitas Horta, que há anos luta pela redução do número de vôos no aeroporto de Congonhas, considera a redução das operações "um avanço".
"A reivindicação da redução do tráfego aéreo em Congonhas vem desde 1987. Sei que esta decisão deles [órgãos de aviação] não aconteceu por nossa causa, mas isso é muito bom para nós", disse. Porém, segundo Horta, a redução ainda não é perceptível.
Entre as reivindicações da associação estão ainda a instalação de redutores de ruídos nas turbinas dos aviões, a retirada de helicópteros e jatinhos do aeroporto, a instalação de rebatedores de ruídos em hangares, entre outras.
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