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26/05/2003
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11h14
Após reuniões com a prefeitura, a Associação dos Pilotos de Helicópteros do Estado de São Paulo resolveu criar um pacto entre os profissionais que sobrevoam a capital. Segundo o presidente da entidade, Carlos Alberto Artoni, o incômodo poderia ser menor se alguns procedimentos fossem adotados e outros, evitados.
Deixar os corredores aéreos quando estiver perto do local de pouso é um exemplo. A cidade de São Paulo tem avenidas imaginárias traçadas sobre as marginais e grandes vias expressas, criadas para organizar o tráfego de helicópteros.
Além disso, em cada região, existe uma altura indicada para que o helicóptero voe sem perturbar as pessoas e os aviões. Nem sempre a regra foi respeitada, mas quem for pego cometendo infração é autuado pelo Serac e paga multa de R$ 5.000.
Voltas
"Fazer órbita" -ficar parado no ar esperando o heliponto ficar desocupado- é outro procedimento irregular. O correto é o piloto retornar para o corredor mais próximo e ficar dando voltas até poder pousar.
Há ainda o piloto que pousa no heliponto e deixa o motor ligado enquanto espera o passageiro por vários minutos. Compensa mais do que ter de dar a partida novamente, porém é errado. Esse procedimento é o que mais perturba os moradores da cidade.
O pacto da Aphesp propõe que todos os pilotos deixem de adotar essas práticas, além de várias outras. Segundo Artoni, um fiscal da associação está de plantão no alto de um prédio da região da Faria Lima para controlar os associados. "Se não fizermos isso, perdemos a razão", afirma o piloto.
Os outros pontos do pacto são: permanência em heliponto elevado de no máximo cinco minutos e horário de operação das 7h às 22h. Artoni não confirma que os helicópteros estão atrapalhando os aviões que pousam em Congonhas, na altura da Faria Lima.
Porém outro ponto do pacto é a obrigatoriedade, para todos os pilotos que cruzarem ou pousarem no local -chamado de cabeceira 17-, de comunicar o procedimento à torre do aeroporto.
Pilotos de helicópteros prometem novos procedimentos
da Folha de S.PauloApós reuniões com a prefeitura, a Associação dos Pilotos de Helicópteros do Estado de São Paulo resolveu criar um pacto entre os profissionais que sobrevoam a capital. Segundo o presidente da entidade, Carlos Alberto Artoni, o incômodo poderia ser menor se alguns procedimentos fossem adotados e outros, evitados.
Deixar os corredores aéreos quando estiver perto do local de pouso é um exemplo. A cidade de São Paulo tem avenidas imaginárias traçadas sobre as marginais e grandes vias expressas, criadas para organizar o tráfego de helicópteros.
Além disso, em cada região, existe uma altura indicada para que o helicóptero voe sem perturbar as pessoas e os aviões. Nem sempre a regra foi respeitada, mas quem for pego cometendo infração é autuado pelo Serac e paga multa de R$ 5.000.
Voltas
"Fazer órbita" -ficar parado no ar esperando o heliponto ficar desocupado- é outro procedimento irregular. O correto é o piloto retornar para o corredor mais próximo e ficar dando voltas até poder pousar.
Há ainda o piloto que pousa no heliponto e deixa o motor ligado enquanto espera o passageiro por vários minutos. Compensa mais do que ter de dar a partida novamente, porém é errado. Esse procedimento é o que mais perturba os moradores da cidade.
O pacto da Aphesp propõe que todos os pilotos deixem de adotar essas práticas, além de várias outras. Segundo Artoni, um fiscal da associação está de plantão no alto de um prédio da região da Faria Lima para controlar os associados. "Se não fizermos isso, perdemos a razão", afirma o piloto.
Os outros pontos do pacto são: permanência em heliponto elevado de no máximo cinco minutos e horário de operação das 7h às 22h. Artoni não confirma que os helicópteros estão atrapalhando os aviões que pousam em Congonhas, na altura da Faria Lima.
Porém outro ponto do pacto é a obrigatoriedade, para todos os pilotos que cruzarem ou pousarem no local -chamado de cabeceira 17-, de comunicar o procedimento à torre do aeroporto.
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