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15/08/2000
-
14h00
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Edsom Ortega, afirmou nesta terça-feira (15) que a Febem (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor) abriu uma sindicância para investigar a fuga de 64 internos da unidade de Parelheiros, zona sul de São Paulo, na noite do último domingo. Ele disse que houve negligência e que a fundação irá investigar se existiu também conivência por parte dos funcionários.
Segundo Ortega, tanto monitores como a própria direção da unidade podem ser responsabilizados pela fuga. Na ocasião, havia 112 adolescentes na udidade e 64 deles conseguiram escapar.
"Temos que apurar esta fuga porque Parelheiros tem um forte aparato de segurança", disse o secretário.
Questionado se a própria Febem não teria falhado na orientação e treinamento de funcionários, Ortega admitiu que pode ter havido uma falha mas, em seguida, afirmou que o grau de periculosidade dos adolescentes de Parelheiros é muito alto.
"Também temos de levar isso em consideração porque orientamos os nossos monitores a não reagir. É claro que eles devem evitar as fugas, mas estão orientados a evitar confrontos."
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
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Secretário diz que negligência provocou fuga de 64 internos da Febem de Parelheiros
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O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Edsom Ortega, afirmou nesta terça-feira (15) que a Febem (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor) abriu uma sindicância para investigar a fuga de 64 internos da unidade de Parelheiros, zona sul de São Paulo, na noite do último domingo. Ele disse que houve negligência e que a fundação irá investigar se existiu também conivência por parte dos funcionários.
Segundo Ortega, tanto monitores como a própria direção da unidade podem ser responsabilizados pela fuga. Na ocasião, havia 112 adolescentes na udidade e 64 deles conseguiram escapar.
"Temos que apurar esta fuga porque Parelheiros tem um forte aparato de segurança", disse o secretário.
Questionado se a própria Febem não teria falhado na orientação e treinamento de funcionários, Ortega admitiu que pode ter havido uma falha mas, em seguida, afirmou que o grau de periculosidade dos adolescentes de Parelheiros é muito alto.
"Também temos de levar isso em consideração porque orientamos os nossos monitores a não reagir. É claro que eles devem evitar as fugas, mas estão orientados a evitar confrontos."
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