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03/06/2003
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02h55
Um dos reféns, o secretário de Governo de Angra dos Reis, Bento Pousa Costa, 50, disse que manifestantes espalharam gasolina no prédio. "O cheiro era insuportável." Segundo ele, nenhum refém foi ameaçado, mas alguns chegaram a chorar.
Apontado como líder da invasão, Antônio Pimenta, 64, presidente da cooperativa de vans do município, negou ter jogado gasolina no prédio --disse que eram duas garrafas de guaraná para matar a sede dos manifestantes. "Não seria maluco de fazer isso. O movimento foi pacífico, democrático e para protestar contra o prefeito."
Segundo o secretário, os manifestantes resolveram libertar os reféns quando perceberam que "poderiam ser presos por manterem pessoas em cárcere privado". "Tive que pedir autorização para sair pela janela."
O secretário Pousa Costa disse que os invasores não quiseram conversar. "Eles entraram, montaram barricadas com cadeiras e foram tomando conta do prédio."
Pimenta negou ter mantido reféns. "Ficou quem quis." Ele disse que a prefeitura inventou a versão da gasolina para "denegrir" a imagem da categoria. "Um secretário que ficou no prédio espalhou essa história."
Segundo ele, o ato ocorreu porque a categoria está sem trabalho "desde o início de maio". "Quando o prefeito Fernando Jordão assumiu, pediu para compramos vans porque iria regulamentar o transporte alternativo."
Secretário municipal de Angra foge de perueiros pela janela
da Folha de S.Paulo, no RioUm dos reféns, o secretário de Governo de Angra dos Reis, Bento Pousa Costa, 50, disse que manifestantes espalharam gasolina no prédio. "O cheiro era insuportável." Segundo ele, nenhum refém foi ameaçado, mas alguns chegaram a chorar.
Apontado como líder da invasão, Antônio Pimenta, 64, presidente da cooperativa de vans do município, negou ter jogado gasolina no prédio --disse que eram duas garrafas de guaraná para matar a sede dos manifestantes. "Não seria maluco de fazer isso. O movimento foi pacífico, democrático e para protestar contra o prefeito."
Segundo o secretário, os manifestantes resolveram libertar os reféns quando perceberam que "poderiam ser presos por manterem pessoas em cárcere privado". "Tive que pedir autorização para sair pela janela."
O secretário Pousa Costa disse que os invasores não quiseram conversar. "Eles entraram, montaram barricadas com cadeiras e foram tomando conta do prédio."
Pimenta negou ter mantido reféns. "Ficou quem quis." Ele disse que a prefeitura inventou a versão da gasolina para "denegrir" a imagem da categoria. "Um secretário que ficou no prédio espalhou essa história."
Segundo ele, o ato ocorreu porque a categoria está sem trabalho "desde o início de maio". "Quando o prefeito Fernando Jordão assumiu, pediu para compramos vans porque iria regulamentar o transporte alternativo."
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