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04/06/2003
-
21h16
da Agência Folha, em Presidente Prudente
A hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte) é a principal linha de investigação da polícia no caso do assassinato da jornalista Melyssa Martins Corrêa, 23, ocorrido ontem à tarde em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo).
Baleada na cabeça, ela foi encontrada por pescadores no Balneário da Amizade, na divisa das cidades de Presidente Prudente e Álvares Machado. Ela chegou com vida à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu. A jovem era repórter e editora do caderno de cultura e variedades do jornal "Oeste Notícias".
A suspeita de latrocínio é sustentada, apesar de a principal testemunha do crime ter revelado, em depoimento, que o suposto assassino teria dito que a morte foi "encomendada''.
A testemunha é um autônomo que, conforme a polícia, foi obrigado a dar fuga ao provável autor do homicídio logo após o crime. Ele foi levado para Bataguassu (MS).
O autônomo disse que o homem teria feito relações ao assassinato do juiz-corregedor das Execuções Penais de Presidente Prudente Antônio José Machado Dias. O magistrado foi morto com três tiros na tarde de 14 de março quando deixava o fórum. O crime é atribuído ao PCC.
O suposto assassino da jornalista teria dito que era de uma favela de São Paulo e que acabara de cumprir "uma missão". O delegado Cacildo Galindo descartou a hipótese. "Creio que ele (o assassino) falou isso para intimidar a pessoa (autônomo)."
Latrocínio é principal hipótese para assassinato de jornalista
CRISTIANO MACHADOda Agência Folha, em Presidente Prudente
A hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte) é a principal linha de investigação da polícia no caso do assassinato da jornalista Melyssa Martins Corrêa, 23, ocorrido ontem à tarde em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo).
Baleada na cabeça, ela foi encontrada por pescadores no Balneário da Amizade, na divisa das cidades de Presidente Prudente e Álvares Machado. Ela chegou com vida à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu. A jovem era repórter e editora do caderno de cultura e variedades do jornal "Oeste Notícias".
A suspeita de latrocínio é sustentada, apesar de a principal testemunha do crime ter revelado, em depoimento, que o suposto assassino teria dito que a morte foi "encomendada''.
A testemunha é um autônomo que, conforme a polícia, foi obrigado a dar fuga ao provável autor do homicídio logo após o crime. Ele foi levado para Bataguassu (MS).
O autônomo disse que o homem teria feito relações ao assassinato do juiz-corregedor das Execuções Penais de Presidente Prudente Antônio José Machado Dias. O magistrado foi morto com três tiros na tarde de 14 de março quando deixava o fórum. O crime é atribuído ao PCC.
O suposto assassino da jornalista teria dito que era de uma favela de São Paulo e que acabara de cumprir "uma missão". O delegado Cacildo Galindo descartou a hipótese. "Creio que ele (o assassino) falou isso para intimidar a pessoa (autônomo)."
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