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11/06/2003
-
16h09
A partir de hoje, todas as unidades do complexo de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, estão sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária.
No último prédio que faltava ser integrado à administração da secretaria, funciona a casa de custódia chamada provisoriamente de "Bangu C". Nela estão detidas, desde o início de novembro do ano passado, presas da carceragem feminina da Polinter, que foi destruída após uma rebelião.
Para cuidar das presas dessa unidade, ocupada atualmente por 566 mulheres, o secretário Astério Pereira dos Santos decidiu remanejar todo o corpo funcional do Instituto Penal Romeiro, localizado em Niterói, cujo prédio será totalmente reformado. As internas do instituto foram transferidas para uma ala do presídio Nelson Hungria --que desde 31 de maio funciona em Bangu-- destinada aos regimes semi-aberto e aberto.
O próximo passo, segundo o secretário, será transferir as presas que já estejam condenadas e com as respectivas cartas de sentença para o presídio Nelson Hungria.
Enquanto isto, Santos estuda a melhor forma de assumir também a casa de custódia Daltro Crespo, em Campos, na região norte do Estado, e a de Japeri, na Baixada Fluminense, cujas obras serão entregues ainda neste mês.
"Até agora, conseguimos assumir quatro casas de custódia utilizando nosso próprio pessoal, por meio de remanejamentos internos, sem exigir novos gastos para o Estado. Da mesma forma, tentaremos trazer essas outras duas. No momento, ainda não temos funcionários suficientes para absorvê-las, mas estamos buscando viabilizar da melhor forma a transferência", afirmou.
Administração Penitenciária controla todo o complexo de Bangu
da Folha OnlineA partir de hoje, todas as unidades do complexo de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, estão sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária.
No último prédio que faltava ser integrado à administração da secretaria, funciona a casa de custódia chamada provisoriamente de "Bangu C". Nela estão detidas, desde o início de novembro do ano passado, presas da carceragem feminina da Polinter, que foi destruída após uma rebelião.
Para cuidar das presas dessa unidade, ocupada atualmente por 566 mulheres, o secretário Astério Pereira dos Santos decidiu remanejar todo o corpo funcional do Instituto Penal Romeiro, localizado em Niterói, cujo prédio será totalmente reformado. As internas do instituto foram transferidas para uma ala do presídio Nelson Hungria --que desde 31 de maio funciona em Bangu-- destinada aos regimes semi-aberto e aberto.
O próximo passo, segundo o secretário, será transferir as presas que já estejam condenadas e com as respectivas cartas de sentença para o presídio Nelson Hungria.
Enquanto isto, Santos estuda a melhor forma de assumir também a casa de custódia Daltro Crespo, em Campos, na região norte do Estado, e a de Japeri, na Baixada Fluminense, cujas obras serão entregues ainda neste mês.
"Até agora, conseguimos assumir quatro casas de custódia utilizando nosso próprio pessoal, por meio de remanejamentos internos, sem exigir novos gastos para o Estado. Da mesma forma, tentaremos trazer essas outras duas. No momento, ainda não temos funcionários suficientes para absorvê-las, mas estamos buscando viabilizar da melhor forma a transferência", afirmou.
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