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16/06/2003
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10h36
Os metroviários de São Paulo, que ameaçam entrar em greve a partir de amanhã, criticaram o que classificam de "intransigência" da Companhia do Metropolitano por não atender decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
A Justiça regional determinou, em 29 de maio, reajuste de 18,13% para os cerca de 8.000 funcionários. O Metrô alegou que não dará aumento e recorreu ao TST (Tribunal Superior do Trabalho).
Em nota, os metroviários disseram que a categoria conquistou o reajuste na Justiça e que, durante a campanha salarial, "o sindicato esforçou-se para que as negociações resultassem num acordo, mas a intransigência da direção do Metrô, em não atender as reivindicações, levou a decisão para a Justiça do trabalho".
A empresa alega que o reajuste comprometeria 80% da receita com a folha de pagamento.
"O governo do Estado não hesitou em reajustar as tarifas do metrô no mês de janeiro em 19%, autorizou o reajuste de tarifas públicas, dos pedágios, anistiou a dívida do ICMS de várias empresas, mas nega aos trabalhadores a reposição da perda salarial", informou o sindicato dos metroviários, em nota.
A categoria também criticou a política de governo de Geraldo Alckmin. "O governo insiste na sua política de arrochar os salários, atacar os direitos dos trabalhadores e promover uma vergonhosa privatização que afeta a qualidade dos serviços públicos. O funcionalismo público há oito anos sem reposição salarial é o exemplo do sucateamento que esse governo vem promovendo nos serviços públicos", disse o sindicato.
Metroviários criticam "intransigência" de empresa
da Folha OnlineOs metroviários de São Paulo, que ameaçam entrar em greve a partir de amanhã, criticaram o que classificam de "intransigência" da Companhia do Metropolitano por não atender decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
A Justiça regional determinou, em 29 de maio, reajuste de 18,13% para os cerca de 8.000 funcionários. O Metrô alegou que não dará aumento e recorreu ao TST (Tribunal Superior do Trabalho).
Em nota, os metroviários disseram que a categoria conquistou o reajuste na Justiça e que, durante a campanha salarial, "o sindicato esforçou-se para que as negociações resultassem num acordo, mas a intransigência da direção do Metrô, em não atender as reivindicações, levou a decisão para a Justiça do trabalho".
A empresa alega que o reajuste comprometeria 80% da receita com a folha de pagamento.
"O governo do Estado não hesitou em reajustar as tarifas do metrô no mês de janeiro em 19%, autorizou o reajuste de tarifas públicas, dos pedágios, anistiou a dívida do ICMS de várias empresas, mas nega aos trabalhadores a reposição da perda salarial", informou o sindicato dos metroviários, em nota.
A categoria também criticou a política de governo de Geraldo Alckmin. "O governo insiste na sua política de arrochar os salários, atacar os direitos dos trabalhadores e promover uma vergonhosa privatização que afeta a qualidade dos serviços públicos. O funcionalismo público há oito anos sem reposição salarial é o exemplo do sucateamento que esse governo vem promovendo nos serviços públicos", disse o sindicato.
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