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24/06/2003
-
22h00
da Agência Folha, em Londrina
A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou nesta terça-feira projeto de lei do governador Roberto Requião (PMDB), que passa para o Estado a administração das praças de pedágio. O projeto teve 45 votos favoráveis e seis abstenções.
A decisão da Assembléia Legislativa não garante que o Estado vá assumir a responsabilidade sobre as 26 praças de pedágio das seis concessionárias que operam no Paraná. Requião havia afirmado que iria continuar as negociações com as concessionárias.
O governo, apoiado por lideranças sindicais de caminhoneiros e de empresas transportadoras, quer uma redução de 61% nos valores das tarifas hoje praticadas. A queda no preço das tarifas é uma promessa de campanha de Requião.
A oposição tentou aprovar emenda que, com a encampação, haveria a imediata liberação das tarifas. A proposta, defendida pelo ex-líder do governo Jaime Lerner (PFL), Durval Amaral (PFL), foi taxada de "demagógica" pelos partidários de Requião.
"Eles tiveram oito anos para liberar o pedágio. Exploraram o povo e agora querem liberar geral", disse Nereu Moura (PMDB).
A proposta do governador foi apoiada por sindicalistas, que fizeram buzinaço na frente da Assembléia Legislativa e por integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que invadiram e liberaram da cobrança de tarifa de oito praças de pedágio ontem no Estado.
Governo do Paraná assume administração das praças de pedágio
JOSÉ MASCHIOda Agência Folha, em Londrina
A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou nesta terça-feira projeto de lei do governador Roberto Requião (PMDB), que passa para o Estado a administração das praças de pedágio. O projeto teve 45 votos favoráveis e seis abstenções.
A decisão da Assembléia Legislativa não garante que o Estado vá assumir a responsabilidade sobre as 26 praças de pedágio das seis concessionárias que operam no Paraná. Requião havia afirmado que iria continuar as negociações com as concessionárias.
O governo, apoiado por lideranças sindicais de caminhoneiros e de empresas transportadoras, quer uma redução de 61% nos valores das tarifas hoje praticadas. A queda no preço das tarifas é uma promessa de campanha de Requião.
A oposição tentou aprovar emenda que, com a encampação, haveria a imediata liberação das tarifas. A proposta, defendida pelo ex-líder do governo Jaime Lerner (PFL), Durval Amaral (PFL), foi taxada de "demagógica" pelos partidários de Requião.
"Eles tiveram oito anos para liberar o pedágio. Exploraram o povo e agora querem liberar geral", disse Nereu Moura (PMDB).
A proposta do governador foi apoiada por sindicalistas, que fizeram buzinaço na frente da Assembléia Legislativa e por integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que invadiram e liberaram da cobrança de tarifa de oito praças de pedágio ontem no Estado.
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