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25/06/2003
-
17h10
Foi anunciado hoje, após uma reunião entre governador do Amazonas, Eduardo Braga (PPS), o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e a secretária nacional de Justiça, Cláudia Chagas, a construção de um presídio federal naquele Estado.
Este é o quarto presídio federal de segurança máxima anunciado. Até agora, já foi confirmada a construção de três penitenciárias federais nos Estados de Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.
A construção dos presídios é uma proposta do Plano Nacional de Segurança Pública, do governo federal. A idéia é que essas unidades recebam 200 presos de alta periculosidade cada uma.
Rebelião
O anúncio acontece dois dias depois de uma rebelião que de deixou 13 mortos na unidade prisional de Puraquequara, na zona rural de Manaus. O motim, que durou 14 horas, teria sido coordenado através de telefones celulares por seis presos da unidade que estavam no 1º BPM (Batalhão da Polícia Militar), na zona sul da cidade.
Ontem, cerca de 110 mulheres se amotinaram na ala feminina do Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) --unidade de segurança máxima, em Manaus.
A revolta no presídio feminino durou quatro horas e teve como motivo a suspensão das visitas íntimas e supostos maus-tratos por parte da direção do complexo.
Com Agência Brasil
Governo anuncia construção de presídio federal no Amazonas
da Folha OnlineFoi anunciado hoje, após uma reunião entre governador do Amazonas, Eduardo Braga (PPS), o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e a secretária nacional de Justiça, Cláudia Chagas, a construção de um presídio federal naquele Estado.
Este é o quarto presídio federal de segurança máxima anunciado. Até agora, já foi confirmada a construção de três penitenciárias federais nos Estados de Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.
A construção dos presídios é uma proposta do Plano Nacional de Segurança Pública, do governo federal. A idéia é que essas unidades recebam 200 presos de alta periculosidade cada uma.
Rebelião
O anúncio acontece dois dias depois de uma rebelião que de deixou 13 mortos na unidade prisional de Puraquequara, na zona rural de Manaus. O motim, que durou 14 horas, teria sido coordenado através de telefones celulares por seis presos da unidade que estavam no 1º BPM (Batalhão da Polícia Militar), na zona sul da cidade.
Ontem, cerca de 110 mulheres se amotinaram na ala feminina do Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) --unidade de segurança máxima, em Manaus.
A revolta no presídio feminino durou quatro horas e teve como motivo a suspensão das visitas íntimas e supostos maus-tratos por parte da direção do complexo.
Com Agência Brasil
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