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25/06/2003
-
22h16
Pelo menos 289 pessoas ficaram feridas durante a realização da "guerra de espadas", uma das mais tradicionais manifestações juninas do interior da Bahia.
Balanço parcial divulgado nesta quinta-feira pela delegacia de Cruz das Almas (146 km de Salvador) revela que o município registrou o maior número de vítimas entre as cidades que incentivam a realização da tradição "guerra", iniciada há 126 anos. No total, 214 pessoas foram internadas no Hospital Nossa Senhora de Bonsucesso.
Os outros feridos foram internados em hospitais de Senhor do Bonfim (BA) e Salvador. No final da tarde, apenas um estudante de 12 anos, com queimaduras no rosto e nas mãos, permanecia internado do HGE (Hospital Geral do Estado).
As espadas são confeccionadas com pedaços de bambu (máximo de 30 centímetros), pólvora e limalha de ferro. Nas noites juninas, "grupos rivais" vão para as praças e iniciam a "guerra", soltando espadas em direção aos "inimigos".
Pelo menos 289 ficam feridos durante a "guerra de espadas" na BA
da Agência Folha, em SalvadorPelo menos 289 pessoas ficaram feridas durante a realização da "guerra de espadas", uma das mais tradicionais manifestações juninas do interior da Bahia.
Balanço parcial divulgado nesta quinta-feira pela delegacia de Cruz das Almas (146 km de Salvador) revela que o município registrou o maior número de vítimas entre as cidades que incentivam a realização da tradição "guerra", iniciada há 126 anos. No total, 214 pessoas foram internadas no Hospital Nossa Senhora de Bonsucesso.
Os outros feridos foram internados em hospitais de Senhor do Bonfim (BA) e Salvador. No final da tarde, apenas um estudante de 12 anos, com queimaduras no rosto e nas mãos, permanecia internado do HGE (Hospital Geral do Estado).
As espadas são confeccionadas com pedaços de bambu (máximo de 30 centímetros), pólvora e limalha de ferro. Nas noites juninas, "grupos rivais" vão para as praças e iniciam a "guerra", soltando espadas em direção aos "inimigos".
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