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17/08/2000
-
13h19
da Folha Online
O deputado Pompeu de Mattos (PDT-RS), relator da CPI do Narcotráfico, afirmou que o detento Ananias da Silva, encontrado morto na Penitenciária de Papuda, Distrito Federal, não tem ligação, segundo as investigações da CPI, com o deputado federal cassado e preso Hildebrando Pascoal ou com deputado cassado José Gerardo, também preso.
Matos disse que Ananias é acusado de integrar a maior quadrilha de roubo de cargas e assassinato de caminhoneiros do país. O deputado acredita que Ananias teria matado mais de 40 caminhoneiros em quatro anos.
A morte de Ananias causou a rebelião na penitenciária de Papuda, que matou 11 presos na manhã desta quinta-feira (17).
O deputado disse acreditar que a morte de Ananias foi uma queima de arquivo. "Os líderes da quadrilha devem ter mandado matá-lo para que ele não entregasse ninguém", disse.
Matos disse que Ananias está preso há cinco anos, sob acusação de roubo de carga e homicídio, mas que ainda não foi julgado.
Ananias foi ouvido na semana passada na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) no Senado.
Clique aqui para ler mais notícias sobre os presos mortos no presídio de Papuda Folha Online
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Preso morto em penintenciária (DF) não tem ligação com Hildebrando, diz deputado
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O deputado Pompeu de Mattos (PDT-RS), relator da CPI do Narcotráfico, afirmou que o detento Ananias da Silva, encontrado morto na Penitenciária de Papuda, Distrito Federal, não tem ligação, segundo as investigações da CPI, com o deputado federal cassado e preso Hildebrando Pascoal ou com deputado cassado José Gerardo, também preso.
Matos disse que Ananias é acusado de integrar a maior quadrilha de roubo de cargas e assassinato de caminhoneiros do país. O deputado acredita que Ananias teria matado mais de 40 caminhoneiros em quatro anos.
A morte de Ananias causou a rebelião na penitenciária de Papuda, que matou 11 presos na manhã desta quinta-feira (17).
O deputado disse acreditar que a morte de Ananias foi uma queima de arquivo. "Os líderes da quadrilha devem ter mandado matá-lo para que ele não entregasse ninguém", disse.
Matos disse que Ananias está preso há cinco anos, sob acusação de roubo de carga e homicídio, mas que ainda não foi julgado.
Ananias foi ouvido na semana passada na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) no Senado.
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