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08/07/2003
-
09h32
O empresário Valdir Piran, suspeito de integrar a quadrilha do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, o "comendador", entrou com novo pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal), contra decisão do Superior Tribunal de Justiça, que lhe negou a liberdade.
Piran foi denunciado por extorsão, cárcere privado, formação de quadrilha e por crime contra o sistema financeiro. Já Arcanjo, preso no Uruguai, é acusado de comandar o crime organizado no Mato Grosso.
Ele também responde a inquéritos por lavagem de dinheiro, exploração de jogo ilegal e tráfico de armas. É acusado ainda de ser o mandante do assassinato de Sávio Brandão, dono do jornal "Folha do Estado".
Alegações
O empresário Piran requer a decretação da inépcia da denúncia do Ministério Público Federal e incompetência da Justiça Federal para julgar alguns crimes a que responde. O acusado quer ainda que seja cassado o decreto de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal do Mato Grosso.
A defesa do empresário sustenta que a denúncia foi feita de forma genérica, pois "limita-se a dizer que no período de 1994 a 1997 teriam sido feitos diversos empréstimos a Edmundo de Oliveira, por intermédio da Piran Sociedade de Fomento Comercial Ltda, só se baseando nisso para afirmar que houve o crime de operar ilegalmente instituição financeira".
Suspeito de integrar quadrilha de Arcanjo entra com recurso no STF
da Folha OnlineO empresário Valdir Piran, suspeito de integrar a quadrilha do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, o "comendador", entrou com novo pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal), contra decisão do Superior Tribunal de Justiça, que lhe negou a liberdade.
Piran foi denunciado por extorsão, cárcere privado, formação de quadrilha e por crime contra o sistema financeiro. Já Arcanjo, preso no Uruguai, é acusado de comandar o crime organizado no Mato Grosso.
Ele também responde a inquéritos por lavagem de dinheiro, exploração de jogo ilegal e tráfico de armas. É acusado ainda de ser o mandante do assassinato de Sávio Brandão, dono do jornal "Folha do Estado".
Alegações
O empresário Piran requer a decretação da inépcia da denúncia do Ministério Público Federal e incompetência da Justiça Federal para julgar alguns crimes a que responde. O acusado quer ainda que seja cassado o decreto de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal do Mato Grosso.
A defesa do empresário sustenta que a denúncia foi feita de forma genérica, pois "limita-se a dizer que no período de 1994 a 1997 teriam sido feitos diversos empréstimos a Edmundo de Oliveira, por intermédio da Piran Sociedade de Fomento Comercial Ltda, só se baseando nisso para afirmar que houve o crime de operar ilegalmente instituição financeira".
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