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10/07/2003
-
22h11
da Folha de S.Paulo, no Rio
O sargento da Polícia Militar Cosme Duarte foi assassinado com 16 tiros de pistola no final da noite de ontem, em frente a sua casa, no bairro de São Cristóvão (zona norte do Rio). Ele tinha 36 anos e era lotado no 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte).
Duarte foi o 99º policial a ser morto neste ano no Rio de Janeiro e o quarto neste mês.
Segundo a Polícia Civil, Duarte estava tirando seu Fiat Siena da garagem por volta das 23h de quarta-feira quando foi abordado por quatro homens que estavam em um Palio preto. Os assassinos, que estavam esperando a vítima, fizeram vários disparos e fugiram.
O sargento ainda chegou a ser levado para o Hospital Central da PM, mas já chegou morto.
Encarregados das investigações, policiais da 17ª Delegacia (São Cristóvão) disseram que não tinham autorização para prestar informações sobre o crime. O comandante do 9º Batalhão, tenente-coronel Murilo Lyra, disse que só se pronunciará após o encerramento das investigações.
O policial foi enterrado à tarde no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (zona norte). Dos 99 policiais mortos neste ano no Rio, 79 eram PMs e 20 civis. Setenta estavam fora de serviço quando foram assassinados.
Especial
Veja mais sobre o tráfico no Rio
Policial militar é assassinado a tiros em frente a sua casa, no Rio
MARIO HUGO MONKENda Folha de S.Paulo, no Rio
O sargento da Polícia Militar Cosme Duarte foi assassinado com 16 tiros de pistola no final da noite de ontem, em frente a sua casa, no bairro de São Cristóvão (zona norte do Rio). Ele tinha 36 anos e era lotado no 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte).
Duarte foi o 99º policial a ser morto neste ano no Rio de Janeiro e o quarto neste mês.
Segundo a Polícia Civil, Duarte estava tirando seu Fiat Siena da garagem por volta das 23h de quarta-feira quando foi abordado por quatro homens que estavam em um Palio preto. Os assassinos, que estavam esperando a vítima, fizeram vários disparos e fugiram.
O sargento ainda chegou a ser levado para o Hospital Central da PM, mas já chegou morto.
Encarregados das investigações, policiais da 17ª Delegacia (São Cristóvão) disseram que não tinham autorização para prestar informações sobre o crime. O comandante do 9º Batalhão, tenente-coronel Murilo Lyra, disse que só se pronunciará após o encerramento das investigações.
O policial foi enterrado à tarde no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (zona norte). Dos 99 policiais mortos neste ano no Rio, 79 eram PMs e 20 civis. Setenta estavam fora de serviço quando foram assassinados.
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