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14/07/2003
-
21h22
da Agência Folha
O vereador Manoel Messias (PSDB), 29, da cidade de Ouricuri, (630 km do Recife), foi assassinado com três tiros no sábado. Ele estava dentro de uma farmácia. Duas testemunhas foram ouvidas pelo delegado Guido Lins Cavalcanti, 39. Ambas presenciaram o crime, que ocorreu por volta das 19h.
O dono da farmácia, José pereira de Queiroz, 44, e o funcionário Adilson Sales Cantoares, 22, descreveram o assassino que fugiu com um companheiro de moto. De acordo com as testemunhas, o rapaz que atirou no vereador é moreno claro e baixo.
A polícia ainda não têm pistas dos acusados. Segundo Cavalcanti, "ainda é cedo para suspeitar de alguém".
Messias tinha um programa de rádio --"Ouricuri, a Caminho da Verdade". Segundo colegas da rádio Voluntários da Pátria, o vereador costumava denunciar irregularidades da prefeitura. O prefeito da cidade foi procurado pela reportagem da Agência Folha para comentar sobre o crime e as supostas irregularidades da sua gestão, mas não foi encontrado.
Em maio deste ano, Manoel Messias fez um boletim de ocorrência na polícia porque estaria sendo ameaçado de morte.
Vereador de Ouricuri (PE) é assassinado dentro de farmácia
LARA SCHULZEda Agência Folha
O vereador Manoel Messias (PSDB), 29, da cidade de Ouricuri, (630 km do Recife), foi assassinado com três tiros no sábado. Ele estava dentro de uma farmácia. Duas testemunhas foram ouvidas pelo delegado Guido Lins Cavalcanti, 39. Ambas presenciaram o crime, que ocorreu por volta das 19h.
O dono da farmácia, José pereira de Queiroz, 44, e o funcionário Adilson Sales Cantoares, 22, descreveram o assassino que fugiu com um companheiro de moto. De acordo com as testemunhas, o rapaz que atirou no vereador é moreno claro e baixo.
A polícia ainda não têm pistas dos acusados. Segundo Cavalcanti, "ainda é cedo para suspeitar de alguém".
Messias tinha um programa de rádio --"Ouricuri, a Caminho da Verdade". Segundo colegas da rádio Voluntários da Pátria, o vereador costumava denunciar irregularidades da prefeitura. O prefeito da cidade foi procurado pela reportagem da Agência Folha para comentar sobre o crime e as supostas irregularidades da sua gestão, mas não foi encontrado.
Em maio deste ano, Manoel Messias fez um boletim de ocorrência na polícia porque estaria sendo ameaçado de morte.
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