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18/07/2003
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09h31
A Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo decidiu cortar uma gratificação especial que era paga a assessores técnicos havia vários anos.
Segundo a Mesa, 44 funcionários recebiam esse dinheiro, de, no mínimo, R$ 6.840 mensais. Com a medida, a economia supera R$ 3 milhões anuais. De acordo com a decisão, que deve ser publicada hoje no "Diário Oficial" do município, a gratificação é ilegal.
A presidente da associação dos funcionários, Vera Nice Ribeiro, diz que o valor varia de R$ 300 a R$ 600. Ela afirma que vai entrar na Justiça contra a medida porque, como é paga há mais de cinco anos, a verba não poderia ser cortada.
Ribeiro explica que a gratificação foi criada para equiparar os assessores técnicos aos jurídicos, que já recebiam verba honorária --benefício cortado em maio.
Mais uma verba extra é tirada de funcionários da Câmara de SP
da Folha de S.PauloA Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo decidiu cortar uma gratificação especial que era paga a assessores técnicos havia vários anos.
Segundo a Mesa, 44 funcionários recebiam esse dinheiro, de, no mínimo, R$ 6.840 mensais. Com a medida, a economia supera R$ 3 milhões anuais. De acordo com a decisão, que deve ser publicada hoje no "Diário Oficial" do município, a gratificação é ilegal.
A presidente da associação dos funcionários, Vera Nice Ribeiro, diz que o valor varia de R$ 300 a R$ 600. Ela afirma que vai entrar na Justiça contra a medida porque, como é paga há mais de cinco anos, a verba não poderia ser cortada.
Ribeiro explica que a gratificação foi criada para equiparar os assessores técnicos aos jurídicos, que já recebiam verba honorária --benefício cortado em maio.
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