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17/08/2000
-
21h16
da Agência Folha, em Foz do Iguaçu
A Polícia Federal de Foz do Iguaçu ouviu nesta quinta-feira (17) 15 funcionários que trabalhavam no momento do embarque dos passageiros do Boeing 737 da Vasp que foi sequestrado e assaltado ontem. Os interrogatórios continuam amanhã, já que mais de cem funcionários estavam no local.
A PF trabalha com três hipóteses para a entrada das armas no avião: de um funcionário ter levado o armamento antes do embarque, de alguém ter invadido a pista e colocado as armas no avião com a conivência de funcionários e, por último, de o avião ter chegado em Foz com as armas.
Em volta do aeroporto existem diversas propriedades rurais e alguém, com conivência de funcionários, poderia ter invadido a pista para colocar as armas.
O superintendente da Infraero, Sérgio Luiz Canez, em Foz do Iguaçu, disse que é pouco provável que as armas tenham entrado seguindo os caminhos normais, ou seja, passando pelo esquema de segurança.
No aeroporto, existem dois postos de fiscalização com raios X, dois detectores de metais e dois aparelhos manuais para a detecção de metais. Segundo o superintende, apenas dez funcionários da PF, da Receita Federal e da Infraero se revezam por turno para controle de passageiros.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o sequestro de Boeing da Vasp em Londrina na Folha Online
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PF ouve funcionários do aeroporto de Foz do Iguaçu (PR)
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A Polícia Federal de Foz do Iguaçu ouviu nesta quinta-feira (17) 15 funcionários que trabalhavam no momento do embarque dos passageiros do Boeing 737 da Vasp que foi sequestrado e assaltado ontem. Os interrogatórios continuam amanhã, já que mais de cem funcionários estavam no local.
A PF trabalha com três hipóteses para a entrada das armas no avião: de um funcionário ter levado o armamento antes do embarque, de alguém ter invadido a pista e colocado as armas no avião com a conivência de funcionários e, por último, de o avião ter chegado em Foz com as armas.
Em volta do aeroporto existem diversas propriedades rurais e alguém, com conivência de funcionários, poderia ter invadido a pista para colocar as armas.
O superintendente da Infraero, Sérgio Luiz Canez, em Foz do Iguaçu, disse que é pouco provável que as armas tenham entrado seguindo os caminhos normais, ou seja, passando pelo esquema de segurança.
No aeroporto, existem dois postos de fiscalização com raios X, dois detectores de metais e dois aparelhos manuais para a detecção de metais. Segundo o superintende, apenas dez funcionários da PF, da Receita Federal e da Infraero se revezam por turno para controle de passageiros.
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