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24/07/2003
-
20h30
A CPI da Pirataria desistiu de votar o pedido de prisão cautelar dos envolvidos na fabricação e venda do colírio oftálmico Methyl Lens Hypac 2%, utilizado em operações de catarata e que teria cegado mais de dez pacientes.
Em reunião secreta, os integrantes da CPI convenceram o deputado Josias Quintal (PSB-RJ), autor do requerimento de prisão cautelar, que as prisões eram intempestivas e que poderiam prejudicar o andamento dos trabalhos da comissão. O deputado retirou o requerimento da pauta.
Porém, os depoentes Gildenice Mendes de Oliveira, proprietária da empresa; Fábio Luiz da Silva, técnico em bioquímica que assinava como responsável pelo colírio; José Soares da Silva, responsável pela comercialização, e Raimundo José dos Santos, gerente da empresa, foram intimados a depor novamente na próxima quarta-feira.
Nos depoimentos de hoje, eles tentaram convencer os parlamentares que agiram de boa fé, uma vez que não tinham conhecimento de certas regras como a autorização do Ministério da Saúde para fabricação do colírio.
Com Agência Brasil
Especial
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CPI retira pedido de prisão de fabricantes de colírio
da Folha OnlineA CPI da Pirataria desistiu de votar o pedido de prisão cautelar dos envolvidos na fabricação e venda do colírio oftálmico Methyl Lens Hypac 2%, utilizado em operações de catarata e que teria cegado mais de dez pacientes.
Em reunião secreta, os integrantes da CPI convenceram o deputado Josias Quintal (PSB-RJ), autor do requerimento de prisão cautelar, que as prisões eram intempestivas e que poderiam prejudicar o andamento dos trabalhos da comissão. O deputado retirou o requerimento da pauta.
Porém, os depoentes Gildenice Mendes de Oliveira, proprietária da empresa; Fábio Luiz da Silva, técnico em bioquímica que assinava como responsável pelo colírio; José Soares da Silva, responsável pela comercialização, e Raimundo José dos Santos, gerente da empresa, foram intimados a depor novamente na próxima quarta-feira.
Nos depoimentos de hoje, eles tentaram convencer os parlamentares que agiram de boa fé, uma vez que não tinham conhecimento de certas regras como a autorização do Ministério da Saúde para fabricação do colírio.
Com Agência Brasil
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