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19/08/2000
-
12h41
da Folha de S.Paulo
O engenheiro petroquímico austríaco Adalbert Penk, 66, foi assassinado, ontem à noite, em Santa Bárbara d'Oeste (47 km de Campinas), com requintes de crueldade pela sua empregada, Rita de Cássia Vieira, 31.
Segundo a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Rita ligou para o engenheiro pedindo para que ele fosse até sua casa, pois a família da empregada estava com problemas. Ao chegar na residência de Rita, Penk foi abordado por quatro homens e mais uma mulher. A empregada, a amiga e os quatro homens renderam o empresário e o levaram para dentro da casa.
Segundo a DIG, Penk sempre carregava uma pasta. Isso teria chamado a atenção da empregada para planejar o assalto. Ao descobrir que na pasta só existiam cartões de bancos internacionais, agendas e R$ 120, os assaltantes passaram a espancar o engenheiro. Para que os vizinhos não escutassem, eles colocaram o som alto. Penk teve todos os dedos das mãos e ossos do corpo quebrados, a face desfigurada e, finalmente, foi morto à facadas.
A empregada e os assaltantes fugiram com o carro do empresário, levando o corpo, enrolado em um lençol. O corpo foi abandonado na estrada Piracicaba-Conchal. A polícia investigava e descobriu que haveria uma troca de carros roubados em um posto de gasolina em Santa Bárbara.
Quando a polícia chegou ao local se deparou com os assassinos do engenheiro. Houve troca de tiros e dois fugiram. A empregada, a amiga da empregada e dois homens foram presos no local. Rita confessou o crime e disse que estava precisando de dinheiro. Segundo a DIG ela trabalhava com o empresário há quatro anos e recebia boas gorjetas.
Penk trabalhava na empresa Lambra, em Nova Odessa (29 km de Campinas), que faz parte do grupo Lambert, segundo a DIG.
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Engenheiro é brutalmente assassinado em Santa Bárbara d´Oeste (SP)
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O engenheiro petroquímico austríaco Adalbert Penk, 66, foi assassinado, ontem à noite, em Santa Bárbara d'Oeste (47 km de Campinas), com requintes de crueldade pela sua empregada, Rita de Cássia Vieira, 31.
Segundo a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Rita ligou para o engenheiro pedindo para que ele fosse até sua casa, pois a família da empregada estava com problemas. Ao chegar na residência de Rita, Penk foi abordado por quatro homens e mais uma mulher. A empregada, a amiga e os quatro homens renderam o empresário e o levaram para dentro da casa.
Segundo a DIG, Penk sempre carregava uma pasta. Isso teria chamado a atenção da empregada para planejar o assalto. Ao descobrir que na pasta só existiam cartões de bancos internacionais, agendas e R$ 120, os assaltantes passaram a espancar o engenheiro. Para que os vizinhos não escutassem, eles colocaram o som alto. Penk teve todos os dedos das mãos e ossos do corpo quebrados, a face desfigurada e, finalmente, foi morto à facadas.
A empregada e os assaltantes fugiram com o carro do empresário, levando o corpo, enrolado em um lençol. O corpo foi abandonado na estrada Piracicaba-Conchal. A polícia investigava e descobriu que haveria uma troca de carros roubados em um posto de gasolina em Santa Bárbara.
Quando a polícia chegou ao local se deparou com os assassinos do engenheiro. Houve troca de tiros e dois fugiram. A empregada, a amiga da empregada e dois homens foram presos no local. Rita confessou o crime e disse que estava precisando de dinheiro. Segundo a DIG ela trabalhava com o empresário há quatro anos e recebia boas gorjetas.
Penk trabalhava na empresa Lambra, em Nova Odessa (29 km de Campinas), que faz parte do grupo Lambert, segundo a DIG.
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