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11/08/2003
-
22h25
da Agência Folha
Acusada pelo sequestro do garoto Pedrinho e de Roberta Jamilly, Vilma Martins Costa foi transferida para o isolamento depois de arremessar um ferro elétrico contra duas detentas, no sábado, no CPP (Centro de Prisão Provisória), em Goiânia.
Não há previsão de quanto tempo Costa vai permanecer no isolamento. O atual diretor do presídio, major Massatoshi Sérgio Katayama, pediu demissão hoje e seu sucessor vai decidir o período que ela ficará isolada.
De acordo com Katayama, o objeto lançado não chegou a atingir as presas e, com os pedaços do ferro, Costa tentou simular agressões em seu corpo.
A advogada dela, Rosângela Magalhães, afirma que sua cliente estava sendo agredida e, para se defender, pegou "uma coisa" e jogou nas colegas.
As detentas Vanda de Jesus Oliveira e Priscila Campos Rocha foram pedir explicações sobre a entrevista concedida por Costa e publicada no sábado, no jornal "O Popular".
Na matéria, Costa cita o nome de Oliveira e afirma que foi vítima de extorsão ao ter de pagar a ela R$ 500 para dormir em uma cama.
O diretor disse que Costa não consegue se relacionar no presídio. "Essa não é a primeira vez que Vilma se envolve em confusões." O CPP abriu sindicância para apurar a denúncia de extorsão de dinheiro.
Vilma fica isolada em presídio após se envolver em briga
LARA SCHULZEda Agência Folha
Acusada pelo sequestro do garoto Pedrinho e de Roberta Jamilly, Vilma Martins Costa foi transferida para o isolamento depois de arremessar um ferro elétrico contra duas detentas, no sábado, no CPP (Centro de Prisão Provisória), em Goiânia.
Não há previsão de quanto tempo Costa vai permanecer no isolamento. O atual diretor do presídio, major Massatoshi Sérgio Katayama, pediu demissão hoje e seu sucessor vai decidir o período que ela ficará isolada.
De acordo com Katayama, o objeto lançado não chegou a atingir as presas e, com os pedaços do ferro, Costa tentou simular agressões em seu corpo.
A advogada dela, Rosângela Magalhães, afirma que sua cliente estava sendo agredida e, para se defender, pegou "uma coisa" e jogou nas colegas.
As detentas Vanda de Jesus Oliveira e Priscila Campos Rocha foram pedir explicações sobre a entrevista concedida por Costa e publicada no sábado, no jornal "O Popular".
Na matéria, Costa cita o nome de Oliveira e afirma que foi vítima de extorsão ao ter de pagar a ela R$ 500 para dormir em uma cama.
O diretor disse que Costa não consegue se relacionar no presídio. "Essa não é a primeira vez que Vilma se envolve em confusões." O CPP abriu sindicância para apurar a denúncia de extorsão de dinheiro.
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