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20/08/2000
-
17h45
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Polícia Civil apresentou há pouco dois homens acusados de tráfico de drogas e de impor toque de recolher na favela Ferreira em São Bernardo do Campo, na semana passada, após a morte do também traficante Wagner José dos Santos, 18, o Juca, morto no último dia 14, em cela da cadeia pública da cidade.
Os presos são o pintor Roberto Pontes Luppi, 21, conhecido como "Betinho", e o tapeceiro Marcilon Barboza dos Santos, 27, conhecido como "Bahia". Segundo a polícia, os dois foram presos na madrugada de hoje, portando 20 papelotes de cocaína, 25 porções de crack e maconha. Mais dois usuários de drogas também foram presos no local.
De acordo com delegado da Divisão de Investigação de Entorpecentes, Ubiracyr Pires da Silva, o investigador Alderico de Souza fingiu que era consumidor e se mostrou interessado em comprar maconha de Betinho. Ele estava na praça José Fortuna, Vila Fênix, em São Bernardo, e cobrou R$ 10 pela porção. Quando foi entregar o entorpecente, Betinho foi preso.
Outras duas pessoas que estava comprando droga do traficante também foram detidas, mas, segundo a polícia, elas seriam liberadas depois de pagar fiança.
Betinho levou os policiais à casa de Bahia, na travessa Juruna, em Diadema. O investigador novamente se passou por usuário e efetuou a prisão em flagrante. Bahia tem uma passagem pela polícia por porte de arma. Betinho, no entanto, nunca foi processado.
De acordo com a polícia, os acusados podem ser condenado a uma pena de 13 a 15 anos de prisão. "Eles contaram que estavam amedrontando a comunidade em solidariedade ao mano que foi morto", disse o delegado.
Os dois acusados foram apresentados nesta tarde em coletiva à impressa e não deram declarações.
Leia também:
Traficante que quiser ficar famoso será preso, diz Petrelluzzi
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Polícia prende acusados de impor toque de recolher em São Bernardo
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da Folha Online
A Polícia Civil apresentou há pouco dois homens acusados de tráfico de drogas e de impor toque de recolher na favela Ferreira em São Bernardo do Campo, na semana passada, após a morte do também traficante Wagner José dos Santos, 18, o Juca, morto no último dia 14, em cela da cadeia pública da cidade.
Os presos são o pintor Roberto Pontes Luppi, 21, conhecido como "Betinho", e o tapeceiro Marcilon Barboza dos Santos, 27, conhecido como "Bahia". Segundo a polícia, os dois foram presos na madrugada de hoje, portando 20 papelotes de cocaína, 25 porções de crack e maconha. Mais dois usuários de drogas também foram presos no local.
De acordo com delegado da Divisão de Investigação de Entorpecentes, Ubiracyr Pires da Silva, o investigador Alderico de Souza fingiu que era consumidor e se mostrou interessado em comprar maconha de Betinho. Ele estava na praça José Fortuna, Vila Fênix, em São Bernardo, e cobrou R$ 10 pela porção. Quando foi entregar o entorpecente, Betinho foi preso.
Outras duas pessoas que estava comprando droga do traficante também foram detidas, mas, segundo a polícia, elas seriam liberadas depois de pagar fiança.
Betinho levou os policiais à casa de Bahia, na travessa Juruna, em Diadema. O investigador novamente se passou por usuário e efetuou a prisão em flagrante. Bahia tem uma passagem pela polícia por porte de arma. Betinho, no entanto, nunca foi processado.
De acordo com a polícia, os acusados podem ser condenado a uma pena de 13 a 15 anos de prisão. "Eles contaram que estavam amedrontando a comunidade em solidariedade ao mano que foi morto", disse o delegado.
Os dois acusados foram apresentados nesta tarde em coletiva à impressa e não deram declarações.
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