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22/08/2003
-
23h59
da Agência Folha, em Curitiba
Espécies de aves da lista de extinção como a ararinha azul estão recebendo identificação eletrônica no zoológico de Curitiba.
Os chips começaram a ser implantados nos 2.500 animais mantidos pelo zôo e pelo Passeio Público da cidade (parque ambiental) ainda no ano passado. Segundo os técnicos, a identidade eletrônica facilitará o monitoramento dos animais contra roubo, fuga e no acompanhamento veterinário.
O chip substitui as marcações externas feitas por brincos e anilhas e pressupõem-se que ofereça mais segurança aos animais. O chip pode ser rastreado por ondas de rádio de baixa frequência.
O microcomputador é menor que um grão de arroz e é injetado sob a pele do animal com o auxílio de seringa e agulha.
A microchipagem facilita a permuta de animais com outras instituições credenciadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), segundo a prefeitura.
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Animais do zôo de Curitiba (PR) são identificados por chip
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Espécies de aves da lista de extinção como a ararinha azul estão recebendo identificação eletrônica no zoológico de Curitiba.
Os chips começaram a ser implantados nos 2.500 animais mantidos pelo zôo e pelo Passeio Público da cidade (parque ambiental) ainda no ano passado. Segundo os técnicos, a identidade eletrônica facilitará o monitoramento dos animais contra roubo, fuga e no acompanhamento veterinário.
O chip substitui as marcações externas feitas por brincos e anilhas e pressupõem-se que ofereça mais segurança aos animais. O chip pode ser rastreado por ondas de rádio de baixa frequência.
O microcomputador é menor que um grão de arroz e é injetado sob a pele do animal com o auxílio de seringa e agulha.
A microchipagem facilita a permuta de animais com outras instituições credenciadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), segundo a prefeitura.
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