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23/08/2003 - 22h25

Veja a situação da umidade do ar nas principais regiões de SP

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da Folha Online

A umidade relativa do ar ainda está baixa e a poluição aumenta em várias regiões de São Paulo, um reflexo do período de estiagem que atinge o Estado.

Segundo a Defesa Civil Estadual, a pior situação está em Ribeirão Preto, segundo o boletim das 17h deste sábado, com 9,2%.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), valores de umidade abaixo dos 20% oferecem risco à saúde, sendo recomendável a suspensão de atividades físicas.

É preocupante também a situação em São José do Rio Preto (12,8%), Campinas (12,6%), Bauru (15,7%), Taubaté (17,1%) e São José dos Campos (17,9%) .

Na capital, a situação melhorou no período da tarde. Na região do campo de Marte, a umidade estava em 29,2% às 17h. Já na área do aeroporto de Congonhas, estava em 34,75%.

A Defesa Civil informa ainda os índices de umidade de outras cidades: Guaratinguetá (25,3%), Pirassununga (22,3%), Presidente Prudente (20,4%), Guarulhos (30,3%) e Santos (73,6%).

A partir da próxima segunda-feira uma frente fria deve chegar a São Paulo e elevar os índices de umidade. Há previsão de chuva para algumas regiões, o que amenizará a estiagem.

Na última terça-feira (19), a capital paulista registrou 12% de umidade relativa do ar. Segundo o médico patologista Paulo Hilario Nascimento Saldiva, da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), nos dias em que a umidade relativa do ar está baixa e a poluição aumenta, há uma elevação no número de mortes repentinas.

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