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25/08/2003
-
20h07
da Folha Online
A Polícia Civil deve pedir amanhã a prisão temporária de Reginaldo Oliveira de Souza, 27, o Rê, acusado de envolvimento no atentado ocorrido no sábado (23) contra um posto comunitário da Polícia Militar em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
Com antecedentes por tráfico de drogas e roubo, Souza foi preso ontem. Ele ocupava um Golf roubado.
O posto da PM em Taboão da Serra foi atingido por tiros e granadas. Três soldados --dois homens e uma mulher--estavam no local no momento do ataque, mas ninguém ficou ferido.
PCC
Segundo a polícia, Souza tinha ligações com o traficante Silvio dos Santos Luis, 23, o Binha, morto em tiroteio com a PM no último dia 16. Após sua morte, criminosos da região decretaram um toque de recolher em ruas do Jardim Vazame (Embu).
Souza e Binha seriam da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). A polícia, porém, ainda apura se o atentado tenha ocorrido a mando da facção criminosa.
Para policiais que apuram o caso, o grupo de Souza teria interesse em ganhar notoriedade entre os criminosos a partir do ataque contra a PM.
Polícia deve pedir amanhã prisão de acusado de atacar base da PM
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A Polícia Civil deve pedir amanhã a prisão temporária de Reginaldo Oliveira de Souza, 27, o Rê, acusado de envolvimento no atentado ocorrido no sábado (23) contra um posto comunitário da Polícia Militar em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
Com antecedentes por tráfico de drogas e roubo, Souza foi preso ontem. Ele ocupava um Golf roubado.
O posto da PM em Taboão da Serra foi atingido por tiros e granadas. Três soldados --dois homens e uma mulher--estavam no local no momento do ataque, mas ninguém ficou ferido.
PCC
Segundo a polícia, Souza tinha ligações com o traficante Silvio dos Santos Luis, 23, o Binha, morto em tiroteio com a PM no último dia 16. Após sua morte, criminosos da região decretaram um toque de recolher em ruas do Jardim Vazame (Embu).
Souza e Binha seriam da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). A polícia, porém, ainda apura se o atentado tenha ocorrido a mando da facção criminosa.
Para policiais que apuram o caso, o grupo de Souza teria interesse em ganhar notoriedade entre os criminosos a partir do ataque contra a PM.
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