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29/08/2003
-
08h43
da Folha de S.Paulo, em Campinas
Com exceção do garçom e suplente de vereador Valter de Oliveira Mafra, os outros acusados negaram, por meio de seus advogados, ter participado de festas envolvendo adolescentes em chácaras e ranchos de Porto Ferreira (228 km a norte de São Paulo).
Ricardo Ramos, advogado dos vereadores Laércio Storti, Luiz Borceda, João Lázaro e Gérson Pelegrini e dos empresários João Pelegrini e José Carlos Terassi, voltou a negar o envolvimento dos clientes.
"Vamos aguardar o desdobramento do caso para definir a postura que a defesa vai tomar", afirmou Ramos.
"A família acredita na inocência de meu irmão", disse Gabriel Pelegrini, irmão de Gérson. O advogado e irmão do empresário Carlos Alberto Rossi, Edson, também negou as acusações.
O advogado José Roberto da Costa, que defende Luís César Lanzoni, presidente licenciado da Câmara, negou a acusação de corrupção de menores e disse que seu cliente só se entregou porque queria esclarecer os fatos e porque soube da presença, na cidade, de integrantes CPI que apura casos de abuso sexual.
Lanzoni e os outros acusados pediram habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado, alegando que a prisão é ilegal. Ontem, o TJ negou o pedido de habeas corpus para vereadores, empresários e comerciantes que estão presos na cidade vizinha de Descalvado. A Folha não conseguiu contato com os demais acusados ou seus advogados.
O vereador Edivaldo Biffi, o comerciante Nelson da Silva e o servidor público Paulo César da Silva não têm advogado.
Os depoimentos que estavam marcados para hoje na Justiça de Porto Ferreira foram adiados para a próxima semana.
Suplente
O advogado de Mafra, Carlos Alberto Silveira, disse que seu cliente se entregou para conseguir uma redução na pena.
Segundo Silveira, Mafra confessou os crimes de estupro, formação de quadrilha, agenciamento e corrupção de menores, mas negou envolvimento com o tráfico de drogas.
O suplente disse ter se entregado à polícia para demonstrar "sua dignidade". "Quero que tudo seja esclarecido para que não ocorram injustiças."
Leia mais
Acusado confessa exploração de menores em Porto Ferreira
Suspeitos negam participação em festas com menores em Porto Ferreira
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Com exceção do garçom e suplente de vereador Valter de Oliveira Mafra, os outros acusados negaram, por meio de seus advogados, ter participado de festas envolvendo adolescentes em chácaras e ranchos de Porto Ferreira (228 km a norte de São Paulo).
Ricardo Ramos, advogado dos vereadores Laércio Storti, Luiz Borceda, João Lázaro e Gérson Pelegrini e dos empresários João Pelegrini e José Carlos Terassi, voltou a negar o envolvimento dos clientes.
"Vamos aguardar o desdobramento do caso para definir a postura que a defesa vai tomar", afirmou Ramos.
"A família acredita na inocência de meu irmão", disse Gabriel Pelegrini, irmão de Gérson. O advogado e irmão do empresário Carlos Alberto Rossi, Edson, também negou as acusações.
O advogado José Roberto da Costa, que defende Luís César Lanzoni, presidente licenciado da Câmara, negou a acusação de corrupção de menores e disse que seu cliente só se entregou porque queria esclarecer os fatos e porque soube da presença, na cidade, de integrantes CPI que apura casos de abuso sexual.
Lanzoni e os outros acusados pediram habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado, alegando que a prisão é ilegal. Ontem, o TJ negou o pedido de habeas corpus para vereadores, empresários e comerciantes que estão presos na cidade vizinha de Descalvado. A Folha não conseguiu contato com os demais acusados ou seus advogados.
O vereador Edivaldo Biffi, o comerciante Nelson da Silva e o servidor público Paulo César da Silva não têm advogado.
Os depoimentos que estavam marcados para hoje na Justiça de Porto Ferreira foram adiados para a próxima semana.
Suplente
O advogado de Mafra, Carlos Alberto Silveira, disse que seu cliente se entregou para conseguir uma redução na pena.
Segundo Silveira, Mafra confessou os crimes de estupro, formação de quadrilha, agenciamento e corrupção de menores, mas negou envolvimento com o tráfico de drogas.
O suplente disse ter se entregado à polícia para demonstrar "sua dignidade". "Quero que tudo seja esclarecido para que não ocorram injustiças."
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