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30/08/2003
-
08h18
da Folha de S.Paulo
Autoridades da segurança, do sistema prisional e do Ministério Público de São Paulo estão em alerta a partir deste final de semana, quando se completa dez anos da criação do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que atua em presídios paulistas e é responsável por vários atentados contra órgãos públicos.
A preocupação é que a facção tente marcar a data com novos atentados e rebeliões em unidades prisionais, como a que ocorreu em 2001. Naquele ano, o PCC organizou o maior motim de presos da história do país.
De lá para cá, o PCC fez vários atentados contra fóruns e outros prédios públicos. A polícia também afirma que a facção é responsável pelo assassinato, em março passado, do juiz-corregedor dos presídios em Presidente Prudente (SP) Antonio José Machado Dias, 47.
Segundo autoridades que monitoram a facção, o PCC foi criado no anexo de Taubaté (SP) no final de agosto de 1993. Uma rebelião, que terminou na morte de dois presos e que exigia melhoria nas condições dos detentos, teria sido o marco para o começo das atividades da facção.
Oficialmente, a Secretaria da Administração Penitenciária negou reforço na segurança. Autoridades que monitoram a facção confirmam o estado de alerta e o aumento das medidas de segurança.
Dez anos de PCC deixam alertas as autoridades da segurança de SP
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Autoridades da segurança, do sistema prisional e do Ministério Público de São Paulo estão em alerta a partir deste final de semana, quando se completa dez anos da criação do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que atua em presídios paulistas e é responsável por vários atentados contra órgãos públicos.
A preocupação é que a facção tente marcar a data com novos atentados e rebeliões em unidades prisionais, como a que ocorreu em 2001. Naquele ano, o PCC organizou o maior motim de presos da história do país.
De lá para cá, o PCC fez vários atentados contra fóruns e outros prédios públicos. A polícia também afirma que a facção é responsável pelo assassinato, em março passado, do juiz-corregedor dos presídios em Presidente Prudente (SP) Antonio José Machado Dias, 47.
Segundo autoridades que monitoram a facção, o PCC foi criado no anexo de Taubaté (SP) no final de agosto de 1993. Uma rebelião, que terminou na morte de dois presos e que exigia melhoria nas condições dos detentos, teria sido o marco para o começo das atividades da facção.
Oficialmente, a Secretaria da Administração Penitenciária negou reforço na segurança. Autoridades que monitoram a facção confirmam o estado de alerta e o aumento das medidas de segurança.
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